Exame Logo

Meirelles defende política de expansão das reservas

Nova York - O Brasil, por enquanto, continuará elevando suas reservas em moeda estrangeira, disse o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante conferência realizada em Nova York organizada pela Câmara Americana de Comércio. Meirelles disse que as reservas estrangeiras atuais, próximas de US$ 250 bilhões, são "confortáveis" para proteger o país contra uma outra […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Nova York - O Brasil, por enquanto, continuará elevando suas reservas em moeda estrangeira, disse o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante conferência realizada em Nova York organizada pela Câmara Americana de Comércio. Meirelles disse que as reservas estrangeiras atuais, próximas de US$ 250 bilhões, são "confortáveis" para proteger o país contra uma outra eventual crise financeira. Ele acrescentou que a atual política do banco central continua sendo de expansão das reservas e que não há um limite a partir do qual a instituição consideraria interromper tal política.

Meirelles disse ainda que não espera desaceleração dos investimentos estrangeiros no país em consequência de taxas de juro mais altas. Ele também comentou sobre o crescente volume de investimento no país para o desenvolvimento de maquinários, de tecnologia e de recursos humanos. "Isso está gerando um boom industrial em algumas áreas do Brasil", disse Meirelles. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Nova York - O Brasil, por enquanto, continuará elevando suas reservas em moeda estrangeira, disse o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante conferência realizada em Nova York organizada pela Câmara Americana de Comércio. Meirelles disse que as reservas estrangeiras atuais, próximas de US$ 250 bilhões, são "confortáveis" para proteger o país contra uma outra eventual crise financeira. Ele acrescentou que a atual política do banco central continua sendo de expansão das reservas e que não há um limite a partir do qual a instituição consideraria interromper tal política.

Meirelles disse ainda que não espera desaceleração dos investimentos estrangeiros no país em consequência de taxas de juro mais altas. Ele também comentou sobre o crescente volume de investimento no país para o desenvolvimento de maquinários, de tecnologia e de recursos humanos. "Isso está gerando um boom industrial em algumas áreas do Brasil", disse Meirelles. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralComércioComércio exteriorExecutivos brasileirosHenrique MeirellesMercado financeiroPersonalidades

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame