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Medo de desemprego cresce em dezembro, mostra CNI

Entidade considera que aumento já era esperado depois do resultado de setembro ser o menor da história

O medo de desemprego aumentou 3,7% em dezembro (Divulgação/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 12h32.

Brasília – O Índice de Medo do Desemprego passou de 78,7 pontos, em setembro, para 81,6, em dezembro, uma alta de 3,7%, informou hoje a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade destaca que o índice está próximo do piso histórico, que foi registrado em setembro. Para a CNI, como o resultado foi muito baixo naquele mês, já havia a expectativa de um crescimento agora.

O índice varia em uma escala de 0 a 100. Os dados foram coletados pelo Ibope entre os dias 2 a 5 de dezembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios. A CNI informou ainda que, na comparação com dezembro de 2010, houve uma alta de 2,9%.

A parcela de pessoas que disseram estar com muito medo do desemprego subiu de 12,8% em setembro para 19,2% em dezembro. O percentual dos que disseram estar com pouco medo caiu de 30,2% para 23,1% e o dos que responderam não temer o desemprego aumentou de 57% em setembro para 57,7%, informou a CNI.

Como a próxima pesquisa está prevista para ser divulgada em março, a confederação avalia que, diante do “cenário econômico mundial adverso”, a tendência é que o receio de perder o emprego aumente.

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O índice varia em uma escala de 0 a 100. Os dados foram coletados pelo Ibope entre os dias 2 a 5 de dezembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios. A CNI informou ainda que, na comparação com dezembro de 2010, houve uma alta de 2,9%.

A parcela de pessoas que disseram estar com muito medo do desemprego subiu de 12,8% em setembro para 19,2% em dezembro. O percentual dos que disseram estar com pouco medo caiu de 30,2% para 23,1% e o dos que responderam não temer o desemprego aumentou de 57% em setembro para 57,7%, informou a CNI.

Como a próxima pesquisa está prevista para ser divulgada em março, a confederação avalia que, diante do “cenário econômico mundial adverso”, a tendência é que o receio de perder o emprego aumente.

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