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Mão de obra eleva custo da construção em junho

Aceleração ocorreu por causa das datas-base de São Paulo e Brasília, onde as taxas passaram de 3,45% para 6,18% e de 0% para 5,28%, respectivamente

Funcionário trabalha em área de construção de prédio residencial em São Paulo: o maior acréscimo ocorreu no custo da mão de obra do trabalhador auxiliar, seguido pelo especializado e pelo técnico (Nacho Doce/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 12h32.

São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), divulgado hoje (25) pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), apresentou alta de 1,96% em junho. O resultado é superior ao registrado em maio, quando houve variação de 1,24%. No acumulado do ano, o índice acumula taxa de 5,61% e, nos últimos 12 meses, de 7,88%.

A maior alta foi registrada no item mão de obra, que teve variação de 3,24%. Na última apuração, a taxa desse grupo havia sido 1,88%. A aceleração ocorreu por causa das datas-base de São Paulo e Brasília, onde as taxas passaram de 3,45% para 6,18% e de 0% para 5,28%, respectivamente. O maior acréscimo ocorreu no custo da mão de obra do trabalhador auxiliar (de 1,7% para 3,33%), seguido pelo especializado (de 1,33% para 2,58%) e pelo técnico (de 2,24% para 3,35%).

No grupo materiais, equipamentos e serviços, a variação foi menor, passando de 0,56% para 0,58%. O item materiais e equipamentos (0,54%), que compõe o grupo, teve decréscimo de 0,11 ponto percentual em relação ao mês anterior. O item serviços, por outro lado, avançou 0,52 ponto percentual, passando de 0,19% para 0,71%. O maior acréscimo ocorreu nos serviços pessoais (de 0,17% para 1,81%).

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A maior alta foi registrada no item mão de obra, que teve variação de 3,24%. Na última apuração, a taxa desse grupo havia sido 1,88%. A aceleração ocorreu por causa das datas-base de São Paulo e Brasília, onde as taxas passaram de 3,45% para 6,18% e de 0% para 5,28%, respectivamente. O maior acréscimo ocorreu no custo da mão de obra do trabalhador auxiliar (de 1,7% para 3,33%), seguido pelo especializado (de 1,33% para 2,58%) e pelo técnico (de 2,24% para 3,35%).

No grupo materiais, equipamentos e serviços, a variação foi menor, passando de 0,56% para 0,58%. O item materiais e equipamentos (0,54%), que compõe o grupo, teve decréscimo de 0,11 ponto percentual em relação ao mês anterior. O item serviços, por outro lado, avançou 0,52 ponto percentual, passando de 0,19% para 0,71%. O maior acréscimo ocorreu nos serviços pessoais (de 0,17% para 1,81%).

Acompanhe tudo sobre:Construção civilEmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosIndústriaIndústrias em geralMão de obra

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