Mantega irá ao Senado para explicar unificação do ICMS
Segundo o senador Gim Argello (PTB-DF), que esteve na reunião com o ministro nesta terça-feira, a unificação do ICMS traz problemas localizados em alguns estados
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 12h47.
Brasília - Foi confirmada nesta terça-feira, durante um café da manhã entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e senadores de partidos aliados, a participação de Mantega, na próxima terça-feira (04/12), de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), para explicar a proposta do governo de unificação do ICMS.
Segundo o senador Gim Argello (PTB-DF), que esteve no café da manhã, a unificação do ICMS traz problemas localizados em alguns estados. Ele disse que os senadores ouviram do ministro a proposta de simplificação da alíquota, em oito anos, e a criação de um fundo de compensação. As propostas, agora, serão levadas às bancadas para uma primeira discussão.
Ainda de acordo com Argello, sete estados foram citados como os que mais perdem nessa proposta, caso do Mato Grosso do Sul, por causa do gás boliviano, e o do Amazonas, em função da Zona Franca de Manaus. O senador disse que também teriam perdas os três estados envolvidos na chamada guerra dos portos: Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás.
Brasília - Foi confirmada nesta terça-feira, durante um café da manhã entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e senadores de partidos aliados, a participação de Mantega, na próxima terça-feira (04/12), de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), para explicar a proposta do governo de unificação do ICMS.
Segundo o senador Gim Argello (PTB-DF), que esteve no café da manhã, a unificação do ICMS traz problemas localizados em alguns estados. Ele disse que os senadores ouviram do ministro a proposta de simplificação da alíquota, em oito anos, e a criação de um fundo de compensação. As propostas, agora, serão levadas às bancadas para uma primeira discussão.
Ainda de acordo com Argello, sete estados foram citados como os que mais perdem nessa proposta, caso do Mato Grosso do Sul, por causa do gás boliviano, e o do Amazonas, em função da Zona Franca de Manaus. O senador disse que também teriam perdas os três estados envolvidos na chamada guerra dos portos: Espírito Santo, Santa Catarina e Goiás.