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Lagarde pede por ação global diante de aumento de riscos

"Deixem-me ser clara: estamos em alerta, não alarme. Tem havido uma perda de ritmo do crescimento", disse em discurso na Universidade Goethe

Christine Lagarde: a recuperação da crise financeira global de 2007-2009 "continua muito lenta, muito frágil, e os riscos à sua durabilidade estão aumentando" (Ruben Sprich / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 11h20.

Frankfurt - As perspectivas já modestas para a economia global vão cair ainda mais a não ser que as autoridades tomem ações mais fortes para impulsionar o crescimento, alertou nesta terça-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde, dizendo que a entidade vai cortar suas projeções na próxima semana.

Lagarde afirmou que a mudança da China para um modelo econômico pautado mais na demanda doméstica, os preços baixos das commodities e as condições mais restritas de financiamento em alguns país afetaram as perspectivas.

"Deixem-me ser clara: estamos em alerta, não alarme. Tem havido uma perda de ritmo do crescimento", disse em discurso na Universidade Goethe, em Frankfurt.

A recuperação da crise financeira global de 2007-2009 "continua muito lenta, muito frágil, e os riscos à sua durabilidade estão aumentando".

Mas se as autoridades enfrentarem os desafios e agirem juntas, "os efeitos positivos sobre a confiança global --e a economia global-- serão substanciais."

Lagarde aconselhou os Estados Unidos a elevarem o salário mínimo, a Europa a aperfeiçoar o treinamento de empregados e as economias emergentes a cortarem os subsídios de combustíveis e aumentarem os gastos sociais.

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Lagarde afirmou que a mudança da China para um modelo econômico pautado mais na demanda doméstica, os preços baixos das commodities e as condições mais restritas de financiamento em alguns país afetaram as perspectivas.

"Deixem-me ser clara: estamos em alerta, não alarme. Tem havido uma perda de ritmo do crescimento", disse em discurso na Universidade Goethe, em Frankfurt.

A recuperação da crise financeira global de 2007-2009 "continua muito lenta, muito frágil, e os riscos à sua durabilidade estão aumentando".

Mas se as autoridades enfrentarem os desafios e agirem juntas, "os efeitos positivos sobre a confiança global --e a economia global-- serão substanciais."

Lagarde aconselhou os Estados Unidos a elevarem o salário mínimo, a Europa a aperfeiçoar o treinamento de empregados e as economias emergentes a cortarem os subsídios de combustíveis e aumentarem os gastos sociais.

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