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Lagarde apresenta renúncia ao FMI e deixará chefia em setembro

A renúncia vem depois de Lagarde ser indicada em 2 de julho para ser a próxima presidente do Banco Central Europeu.

Lagarde: sua saída permite que o FMI busque substituto, informou a instituição em um comunicado divulgado nesta terça-feira (Francois Lenoir/Reuters)
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AFP

Publicado em 16 de julho de 2019 às 13h55.

Última atualização em 16 de julho de 2019 às 13h56.

A saída de Christine Lagarde de sua posição de diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) entrará em vigor em 12 de setembro, no momento em que a ex-ministra francesa aguarda a confirmação de sua nomeação para a presidência do Banco Central Europeu (BCE).

Lagarde apresentou nesta terça-feira (16) o seu pedido de renúncia do órgão.

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Sua saída permite que o FMI lance a busca por seu substituto, informou a instituição em um comunicado divulgado nesta terça-feira.

A renúncia vem depois de Lagarde ser indicada em 2 de julho para ser a próxima presidente do Banco Central Europeu. Ela não renunciou imediatamente ao FMI por conta da incerteza sobre se o novo Parlamento Europeu iria aprovar ela e outras novas posições de liderança da UE, disseram as fontes à Reuters.

"Com uma maior clareza sobre minha nomeação como presidente do BCE e sobre o tempo que levará, tomei essa decisão com base no melhor interesse para o Fundo, pois isso acelerará o processo de seleção de meu sucessor", declarou Lagarde.

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