JP Morgan corta previsões do petróleo para 2015 e 2016
O banco reduziu sua previsão média de 2015 para o Brent e para o petróleo nos Estados Unidos (WTI) em 16 dólares por barril
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2015 às 11h41.
O JP Morgan reduziu suas previsões para os preços do petróleo para este ano e para o próximo, citando como motivo o aumento da produção, e afirmou que há uma possibilidade de os preços tocarem novas mínimas neste ano, devido ao pico sazonal de manutenções de refinarias em outubro.
O banco reduziu sua previsão média de 2015 para o Brent e para o petróleo nos Estados Unidos (WTI) em 16 dólares por barril. Para 2016, as previsões caíram em 19 dólares por barril.
As previsões para os preços do Brent ficaram em 54,50 dólares e 52,50 dólares por barril em 2015 e em 2016, respectivamente, enquanto as previsões do WTI caíram para 48,50 dólares por barril em 2015 e 46,50 dólares no próximo ano.
Os contratos futuros de petróleo tocaram mínimas de vários meses nesta segunda-feira, depois de um fim de semana de dados mistos sobre a China, que mostraram aumento das importações de petróleo em julho, mas números mais fracos do comércio.
O JP Morgan reduziu suas previsões para os preços do petróleo para este ano e para o próximo, citando como motivo o aumento da produção, e afirmou que há uma possibilidade de os preços tocarem novas mínimas neste ano, devido ao pico sazonal de manutenções de refinarias em outubro.
O banco reduziu sua previsão média de 2015 para o Brent e para o petróleo nos Estados Unidos (WTI) em 16 dólares por barril. Para 2016, as previsões caíram em 19 dólares por barril.
As previsões para os preços do Brent ficaram em 54,50 dólares e 52,50 dólares por barril em 2015 e em 2016, respectivamente, enquanto as previsões do WTI caíram para 48,50 dólares por barril em 2015 e 46,50 dólares no próximo ano.
Os contratos futuros de petróleo tocaram mínimas de vários meses nesta segunda-feira, depois de um fim de semana de dados mistos sobre a China, que mostraram aumento das importações de petróleo em julho, mas números mais fracos do comércio.