Itália voltará a crescer em 2014, prevê Moody's
A agência de classificação de risco Moody's anunciou esperar uma retomada do crescimento da Itália em 2014, após dois anos de recessão
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 11h49.
Roma -A agência de classificação de risco Moody's anunciou hoje (12) esperar uma retomada do crescimento da Itália em 2014, após dois anos de recessão e em um clima global "menos incerto". As estimativas da agência são de que o Produto Interno Bruto ( PIB ) italiano fique entre -2% e -1% em 2013, mas que registre crescimento de até 1% no ano que vem.
Anteriormente, as previsões eram de -2,5% para este ano e de -0,5% a +0,5% para 2014. Apesar da estimativa positiva, a Moody's afirma que a taxa de desemprego continuará alta na Itália, entre os 12% e 13% em 2014. Também nesta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou que a atividade econômica da Itália demonstra "novos sinais de mudanças positivas", enquanto a zona do euro continua "ganhando impulso".
A entidade divulgou seus índicadores de setembro. A OCDE acrescentou que a expectativa positiva foi registrada também nos Estados Unidos, França e China, em contraste com tendências de crescimento inferiores às expectativas nos emergentes Brasil e Índia e à falta de consolidação da retomada alemã.
Roma -A agência de classificação de risco Moody's anunciou hoje (12) esperar uma retomada do crescimento da Itália em 2014, após dois anos de recessão e em um clima global "menos incerto". As estimativas da agência são de que o Produto Interno Bruto ( PIB ) italiano fique entre -2% e -1% em 2013, mas que registre crescimento de até 1% no ano que vem.
Anteriormente, as previsões eram de -2,5% para este ano e de -0,5% a +0,5% para 2014. Apesar da estimativa positiva, a Moody's afirma que a taxa de desemprego continuará alta na Itália, entre os 12% e 13% em 2014. Também nesta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou que a atividade econômica da Itália demonstra "novos sinais de mudanças positivas", enquanto a zona do euro continua "ganhando impulso".
A entidade divulgou seus índicadores de setembro. A OCDE acrescentou que a expectativa positiva foi registrada também nos Estados Unidos, França e China, em contraste com tendências de crescimento inferiores às expectativas nos emergentes Brasil e Índia e à falta de consolidação da retomada alemã.