IPC-S fica estável nas principais capitais do país
Cinco dos oito grupos pesquisados em sete capitais do país apresentaram avanços no índice
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 09h33.
Brasília - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S), apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) ficou estável na segunda prévia de dezembro, em 0,77%.
No entanto, cinco dos oito grupos pesquisados em sete das principais capitais do país (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Recife, São Paulo e Salvador) apresentaram avanços.
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,44% para 0,56%, puxada pelos medicamentos que ficaram 0,2% mais caros. No grupo vestuário (de 0,51% para 0,64%), a alta foi influenciada pelas roupas, com preços em média 0,71% acima da apuração anterior.
Em comunicação (de 0,40% para 0,51%), a elevação reflete o reajuste na telefonia móvel (de 0,87% para 1,2%).
No grupo educação, leitura e recreação (de 1,26% para 1,28%) a variação refletiu a alta no preço das diárias em hotel (de 0,9% para 1,65%). Já o grupo alimentação (de 0,88% para 0,89%) variou principalmente pela alta no preço das carnes bovinas (de 3,76% para 4,63%).
Já os demais grupos tiveram variações inferiores às apuradas na primeira prévia do mês: habitação (de 0,89% para 0,80%), com redução na variação da tarifa de eletricidade residencial (4,46% para 3,76%); transportes (de 0,74% para 0,69%) com redução no preço da gasolina (1,76% ante 2,33%); e despesas diversas (de 0,26% para 0,19%) com queda no reajuste do serviço religioso e funerário (de 0,62% para 0,13%).
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram: a tarifa de eletricidade residencial (3,76%); batata-inglesa (34,14%); passagem aérea (26,85%); gasolina (1,76%); aluguel residencial (0,91%).
Já os itens que ajudaram a aliviar a pressão foram: leite tipo longa vida (-5,45%); tarifa de ônibus urbano (-0,36%); banana-prata (-3,22%); protetores para a pele (-1,50%) e queijo muçarela (-2,74%).
Brasília - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S), apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) ficou estável na segunda prévia de dezembro, em 0,77%.
No entanto, cinco dos oito grupos pesquisados em sete das principais capitais do país (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Recife, São Paulo e Salvador) apresentaram avanços.
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,44% para 0,56%, puxada pelos medicamentos que ficaram 0,2% mais caros. No grupo vestuário (de 0,51% para 0,64%), a alta foi influenciada pelas roupas, com preços em média 0,71% acima da apuração anterior.
Em comunicação (de 0,40% para 0,51%), a elevação reflete o reajuste na telefonia móvel (de 0,87% para 1,2%).
No grupo educação, leitura e recreação (de 1,26% para 1,28%) a variação refletiu a alta no preço das diárias em hotel (de 0,9% para 1,65%). Já o grupo alimentação (de 0,88% para 0,89%) variou principalmente pela alta no preço das carnes bovinas (de 3,76% para 4,63%).
Já os demais grupos tiveram variações inferiores às apuradas na primeira prévia do mês: habitação (de 0,89% para 0,80%), com redução na variação da tarifa de eletricidade residencial (4,46% para 3,76%); transportes (de 0,74% para 0,69%) com redução no preço da gasolina (1,76% ante 2,33%); e despesas diversas (de 0,26% para 0,19%) com queda no reajuste do serviço religioso e funerário (de 0,62% para 0,13%).
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram: a tarifa de eletricidade residencial (3,76%); batata-inglesa (34,14%); passagem aérea (26,85%); gasolina (1,76%); aluguel residencial (0,91%).
Já os itens que ajudaram a aliviar a pressão foram: leite tipo longa vida (-5,45%); tarifa de ônibus urbano (-0,36%); banana-prata (-3,22%); protetores para a pele (-1,50%) e queijo muçarela (-2,74%).