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Inflação na China atinge mínima de 7 meses

O resultado alivia temores do mercado de aperto da política monetária

Mulher faz a feira na China: os preços dos alimentos subiram 4,1 por cento em dezembro ante o ano anterior, ante alta de 5,9 por cento em novembro (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 06h56.

Pequim - A inflação anual ao consumidor da China desacelerou com mais força do que o esperado em dezembro para 2,5 por cento, a mínima em sete meses, aliviando os temores do mercado de aperto da política monetária embora o banco central esteja pisando no freio da liquidez bancária.

A elevação das taxas do mercado monetário e dos yields de títulos indica que o banco central da China está mirando as condições da liquidez bancária para reduzir os níveis de dívida e conter o crescimento do crédito, mas há poucos sinais de uma forte mudança em sua postura de política.

O BC tem prometido que continuará a manter uma política monetária prudente em 2014 e crescimento razoável do mercado monetário e de crédito para sustentar a economia real.

"As pressões inflacionárias permanecem modestas, o que permitirá às autoridades continuar focando em políticas para sustentar o crescimento enquanto implementam medidas de reformas estruturais em 2014", disse Xiaoping Ma, economista do HSBC.

A desaceleração da inflação no mês passado, ante 3 por cento em novembro, foi mais forte do que os 2,7 por cento esperados pelo mercado.

Os preços dos alimentos subiram 4,1 por cento em dezembro ante o ano anterior, ante alta de 5,9 por cento em novembro, informou nesta quinta-feira a Agência Nacional de Estatísticas.

Na comparação mensal, os preços ao consumidor subiram 0,3 por cento ante 0,4 por cento esperado por economistas. No ano de 2013, a inflação na China foi de 2,6 por cento, dentro do limite da meta do governo de 3,5 por cento.

A agência também informou que os preços ao produtor na China recuaram 1,4 por cento no mês passado ante o ano anterior, o 22º mês seguido de queda, depois de registrar a mesma taxa de deflação em novembro.

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Pequim - A inflação anual ao consumidor da China desacelerou com mais força do que o esperado em dezembro para 2,5 por cento, a mínima em sete meses, aliviando os temores do mercado de aperto da política monetária embora o banco central esteja pisando no freio da liquidez bancária.

A elevação das taxas do mercado monetário e dos yields de títulos indica que o banco central da China está mirando as condições da liquidez bancária para reduzir os níveis de dívida e conter o crescimento do crédito, mas há poucos sinais de uma forte mudança em sua postura de política.

O BC tem prometido que continuará a manter uma política monetária prudente em 2014 e crescimento razoável do mercado monetário e de crédito para sustentar a economia real.

"As pressões inflacionárias permanecem modestas, o que permitirá às autoridades continuar focando em políticas para sustentar o crescimento enquanto implementam medidas de reformas estruturais em 2014", disse Xiaoping Ma, economista do HSBC.

A desaceleração da inflação no mês passado, ante 3 por cento em novembro, foi mais forte do que os 2,7 por cento esperados pelo mercado.

Os preços dos alimentos subiram 4,1 por cento em dezembro ante o ano anterior, ante alta de 5,9 por cento em novembro, informou nesta quinta-feira a Agência Nacional de Estatísticas.

Na comparação mensal, os preços ao consumidor subiram 0,3 por cento ante 0,4 por cento esperado por economistas. No ano de 2013, a inflação na China foi de 2,6 por cento, dentro do limite da meta do governo de 3,5 por cento.

A agência também informou que os preços ao produtor na China recuaram 1,4 por cento no mês passado ante o ano anterior, o 22º mês seguido de queda, depois de registrar a mesma taxa de deflação em novembro.

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