Inflação está elevada, difusa e persistente, diz BC
O diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, Luiz Awazu, diz que a política vai ajudar a guiá-la de volta para a meta
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2013 às 18h21.
Washington - O diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central , Luiz Awazu, disse nesta sexta-feira que a inflação brasileira está elevada, difusa e persistente, mas que a política vai ajudar a guiá-la de volta para a meta.
Ele, que participa do encontro do G20 e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, lembrou do choque dos preços dos alimentos em meados de 2012, agravado pelo impacto da taxa de câmbio e pela inflação de serviços.
"Portanto, isto produz uma elevada, difusa e persistente dinâmica inflacionárias no Brasil. E, naturalmente, dado tudo isso, a ação política deve ajudar a retornar a inflação para a meta", afirmou.
Awazu, junto com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, votou pela manutenção da taxa básica Selic em 7,25 % nesta semana, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu. A maioria do grupo, no entanto, votou por elevar o juro a 7,50 % ao ano, diante da pressão inflacionária.
Washington - O diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central , Luiz Awazu, disse nesta sexta-feira que a inflação brasileira está elevada, difusa e persistente, mas que a política vai ajudar a guiá-la de volta para a meta.
Ele, que participa do encontro do G20 e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, lembrou do choque dos preços dos alimentos em meados de 2012, agravado pelo impacto da taxa de câmbio e pela inflação de serviços.
"Portanto, isto produz uma elevada, difusa e persistente dinâmica inflacionárias no Brasil. E, naturalmente, dado tudo isso, a ação política deve ajudar a retornar a inflação para a meta", afirmou.
Awazu, junto com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, votou pela manutenção da taxa básica Selic em 7,25 % nesta semana, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu. A maioria do grupo, no entanto, votou por elevar o juro a 7,50 % ao ano, diante da pressão inflacionária.