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Inflação está elevada, difusa e persistente, diz BC

O diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, Luiz Awazu, diz que a política vai ajudar a guiá-la de volta para a meta

Luiz Awazu: "naturalmente, dado tudo isso, a ação política deve ajudar a retornar a inflação para a meta", disse. (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2013 às 18h21.

Washington - O diretor de Assuntos Internacionais e de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central , Luiz Awazu, disse nesta sexta-feira que a inflação brasileira está elevada, difusa e persistente, mas que a política vai ajudar a guiá-la de volta para a meta.

Ele, que participa do encontro do G20 e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, lembrou do choque dos preços dos alimentos em meados de 2012, agravado pelo impacto da taxa de câmbio e pela inflação de serviços.

"Portanto, isto produz uma elevada, difusa e persistente dinâmica inflacionárias no Brasil. E, naturalmente, dado tudo isso, a ação política deve ajudar a retornar a inflação para a meta", afirmou.

Awazu, junto com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, votou pela manutenção da taxa básica Selic em 7,25 % nesta semana, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu. A maioria do grupo, no entanto, votou por elevar o juro a 7,50 % ao ano, diante da pressão inflacionária.

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"Portanto, isto produz uma elevada, difusa e persistente dinâmica inflacionárias no Brasil. E, naturalmente, dado tudo isso, a ação política deve ajudar a retornar a inflação para a meta", afirmou.

Awazu, junto com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, votou pela manutenção da taxa básica Selic em 7,25 % nesta semana, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu. A maioria do grupo, no entanto, votou por elevar o juro a 7,50 % ao ano, diante da pressão inflacionária.

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