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Inflação da terceira idade fecha 2011 com alta de 6,19%

Valor ficou em 1,67% no quarto trimestre de 2011 e superou em 0,76 ponto percentual o resultado do trimestre anterior (0,91%)

Índice mede a variação de preços da cesta de consumo de pessoas com mais de 60 anos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 08h18.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços da cesta de consumo de pessoas com mais de 60 anos, ficou em 1,67% no quarto trimestre de 2011 e superou em 0,76 ponto percentual o resultado do trimestre anterior (0,91%). Com isso, o indicador acumulou no ano alta de 6,19% e ficou abaixo da taxa acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR) no mesmo período (6,36%). Em 2010, o IPC-3i havia registrado elevação acumulada de 6,27%.

De acordo com dados divulgados hoje (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a principal pressão para o aumento do índice entre os dois trimestres partiu dos alimentos, cuja taxa passou de 0,82% para 2,38%. Ficaram mais caros ou reduziram o ritmo de queda os itens hortaliças e legumes (de -12,28% para -3,22%), carnes bovinas (de 2,74% para 9,69%) e pescados frescos (de -4,15% para 1,74%).

Também pesaram mais no bolso do consumidor no último trimestre do ano os gastos com educação, leitura e recreação (de -0,27% para 2,43%), vestuário (de 0,77% para 2,57%), saúde e cuidados pessoais (de 1,19% para 1,45%), transportes (de 0,63% para 1,05%) e despesas diversas (de 0,15% para 0,74%).

Por outro lado, houve decréscimo na taxa de habitação (de 1,25% para 1,22%). Subiram com menos intensidade os preços de aluguel residencial (de 2,21% para 1,39%) e eletrodoméstico (de 0,11% para -3,12%).

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De acordo com dados divulgados hoje (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a principal pressão para o aumento do índice entre os dois trimestres partiu dos alimentos, cuja taxa passou de 0,82% para 2,38%. Ficaram mais caros ou reduziram o ritmo de queda os itens hortaliças e legumes (de -12,28% para -3,22%), carnes bovinas (de 2,74% para 9,69%) e pescados frescos (de -4,15% para 1,74%).

Também pesaram mais no bolso do consumidor no último trimestre do ano os gastos com educação, leitura e recreação (de -0,27% para 2,43%), vestuário (de 0,77% para 2,57%), saúde e cuidados pessoais (de 1,19% para 1,45%), transportes (de 0,63% para 1,05%) e despesas diversas (de 0,15% para 0,74%).

Por outro lado, houve decréscimo na taxa de habitação (de 1,25% para 1,22%). Subiram com menos intensidade os preços de aluguel residencial (de 2,21% para 1,39%) e eletrodoméstico (de 0,11% para -3,12%).

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