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Índice de Confiança do Consumidor tem queda de 1,5%

Terceira queda consecutiva do indicador é referente aos meses de junho e julho deste ano

Consumo: Índice de Confiança do Consumidor teve queda pelo terceiro mês consecutivo (Francois Durand/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 12h52.

Rio de Janeiro – O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1,5% de junho para julho deste ano. É a terceira queda consecutiva do índice, que passou de 123,5 pontos para 121,6 pontos no período.

A queda foi provocada pela piora nas avaliações tanto sobre a situação atual da economia quanto sobre os próximos meses, segundo a FGV. O Índice da Situação Atual, que avalia o momento presente da economia, caiu 2,7%, ao passar de 139,1 pontos em junho para 135,4 pontos no mês seguinte.

A porcentagem de consumidores que avaliam a situação atual como boa diminuiu de 27,7% para 25,2%. Já aqueles que a julgam ruim aumentaram de 17,7% para 20,6%.

O Índice de Expectativas, que avalia a perspectiva em relação aos próximos meses, diminuiu 1,9%, ao passar de 114,9 para 112,7 pontos no período. De junho para julho, os consumidores que esperam um ambiente econômico melhor nos próximos meses passaram de 33,1% para 32%, enquanto a parcela dos que preveem piora aumentou de 16% para 17,7%.

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A queda foi provocada pela piora nas avaliações tanto sobre a situação atual da economia quanto sobre os próximos meses, segundo a FGV. O Índice da Situação Atual, que avalia o momento presente da economia, caiu 2,7%, ao passar de 139,1 pontos em junho para 135,4 pontos no mês seguinte.

A porcentagem de consumidores que avaliam a situação atual como boa diminuiu de 27,7% para 25,2%. Já aqueles que a julgam ruim aumentaram de 17,7% para 20,6%.

O Índice de Expectativas, que avalia a perspectiva em relação aos próximos meses, diminuiu 1,9%, ao passar de 114,9 para 112,7 pontos no período. De junho para julho, os consumidores que esperam um ambiente econômico melhor nos próximos meses passaram de 33,1% para 32%, enquanto a parcela dos que preveem piora aumentou de 16% para 17,7%.

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