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Índice de Confiança do Consumidor cai 0,4% em junho

Índice é o menor desde 2010 e apresenta sua segunda queda consecutiva

Consumidor confere o preço de um produto em um supermercado no Rio de Janeiro: entre os motivos que contribuíram para a queda está a menor satisfação dos consumidores com a situação econômica (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 20h06.

Rio de Janeiro – O Índice de Confiança do Consumidor caiu 0,4% entre maio e junho deste ano, chegando a 112,9 pontos, o menor patamar desde março de 2010 (111,6 pontos). Essa é a segunda queda consecutiva do indicador, medido pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

O subíndice Situação Atual, que mostra a opinião dos consumidores brasileiros em relação ao momento presente, caiu 1,5% no período. Entre os motivos que mais contribuíram para a queda está a menor satisfação dos consumidores com a situação atual da economia. A proporção de consumidores que consideram boa a situação atual da economia diminuiu de 18% para 17,9%. Os que a julgam ruim aumentaram de 32,9% para 35%.

Por outro lado, o subíndice Expectativas, que mostra o otimismo do brasileiro em relação aos próximos meses, subiu 0,1%. Entre as principais razões para o aumento do subíndice estão expectativas melhores em relação às finanças pessoais. O percentual de consumidores que esperam melhora da situação financeira das famílias aumentou de 38,7% para 39,8%. Já os que preveem piora caíram de 5,0% para 4,4%.

O Índice Confiança do Consumidor é medido pela Sondagem de Expectativas do Consumidor da Fundação Getulio Vargas, feita com base numa amostra com cerca de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

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O subíndice Situação Atual, que mostra a opinião dos consumidores brasileiros em relação ao momento presente, caiu 1,5% no período. Entre os motivos que mais contribuíram para a queda está a menor satisfação dos consumidores com a situação atual da economia. A proporção de consumidores que consideram boa a situação atual da economia diminuiu de 18% para 17,9%. Os que a julgam ruim aumentaram de 32,9% para 35%.

Por outro lado, o subíndice Expectativas, que mostra o otimismo do brasileiro em relação aos próximos meses, subiu 0,1%. Entre as principais razões para o aumento do subíndice estão expectativas melhores em relação às finanças pessoais. O percentual de consumidores que esperam melhora da situação financeira das famílias aumentou de 38,7% para 39,8%. Já os que preveem piora caíram de 5,0% para 4,4%.

O Índice Confiança do Consumidor é medido pela Sondagem de Expectativas do Consumidor da Fundação Getulio Vargas, feita com base numa amostra com cerca de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

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