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Inadimplência sobe 2,4% em maio, diz Serasa Experian

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2014, a inadimplência caiu 1,9%

Cheques sem fundos cresceram 7,7% (ARQUIVO)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2014 às 11h47.

São Paulo - O Indicador de Inadimplência do Consumidor apurado pela Serasa Experian subiu 2,4% em maio ante abril. Na comparação de maio com o mesmo mês do ano passado, foi registrada alta da 0,3%.

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2014, contra igual período de 2013, o indicador de inadimplência do consumidor caiu 1,9%.

Para os economistas da Serasa Experian, os resultados de maio "sugerem que a inadimplência dos consumidores comece a desenhar trajetória de elevação", conforme nota da instituição.

A alta na apuração mensal foi a sétima dentre as oito últimas divulgações e o crescimento na comparação com igual mês de 2013 foi a primeira desde junho de 2013.

Dívidas não bancárias (em cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviço como telefonia, fornecimento de energia e água, por exemplo) registraram alta de 2,0% em maio ante abril.

Já as dívidas junto a bancos cresceram 1,9%. Cheques sem fundos cresceram 7,7%, na mesma base de comparação, e títulos protestados subiram 0,7%.

"O aumento do custo das dívidas pelas sucessivas elevações das taxas de juros, a manutenção da inflação em patamar elevado e o enfraquecimento da atividade econômica, gerando menor dinamismo no mercado formal de trabalho, figuram entre as causas que explicam o comportamento da inadimplência ao longo destes últimos meses", apontam os economistas da Serasa.

Valor médio

Os valores médios de inadimplência não bancária e também das dívidas com bancos caíram (2,2% e 8,4%, respectivamente) no acumulado do ano ante igual período de 2013.

No caso das dívidas não bancárias, o valor médio nos cinco primeiros meses deste ano foi de R$ 317,41. A média das dívidas com bancos foi de R$ 1.262,13.

Já o valor médio de títulos protestados subiu 4,8%, para R$ 1.440,39. A alta foi registrada também no valor dos cheques sem fundos (3,7%), para R$ 1.674,05, sempre na comparação de janeiro a maio de 2014 ante mesmo período de 2013.

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No acumulado dos cinco primeiros meses de 2014, contra igual período de 2013, o indicador de inadimplência do consumidor caiu 1,9%.

Para os economistas da Serasa Experian, os resultados de maio "sugerem que a inadimplência dos consumidores comece a desenhar trajetória de elevação", conforme nota da instituição.

A alta na apuração mensal foi a sétima dentre as oito últimas divulgações e o crescimento na comparação com igual mês de 2013 foi a primeira desde junho de 2013.

Dívidas não bancárias (em cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviço como telefonia, fornecimento de energia e água, por exemplo) registraram alta de 2,0% em maio ante abril.

Já as dívidas junto a bancos cresceram 1,9%. Cheques sem fundos cresceram 7,7%, na mesma base de comparação, e títulos protestados subiram 0,7%.

"O aumento do custo das dívidas pelas sucessivas elevações das taxas de juros, a manutenção da inflação em patamar elevado e o enfraquecimento da atividade econômica, gerando menor dinamismo no mercado formal de trabalho, figuram entre as causas que explicam o comportamento da inadimplência ao longo destes últimos meses", apontam os economistas da Serasa.

Valor médio

Os valores médios de inadimplência não bancária e também das dívidas com bancos caíram (2,2% e 8,4%, respectivamente) no acumulado do ano ante igual período de 2013.

No caso das dívidas não bancárias, o valor médio nos cinco primeiros meses deste ano foi de R$ 317,41. A média das dívidas com bancos foi de R$ 1.262,13.

Já o valor médio de títulos protestados subiu 4,8%, para R$ 1.440,39. A alta foi registrada também no valor dos cheques sem fundos (3,7%), para R$ 1.674,05, sempre na comparação de janeiro a maio de 2014 ante mesmo período de 2013.

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