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Inadimplência registra queda de 2,8% em setembro, diz Serasa

Inadimplência do consumidor caiu 2,8% em setembro na comparação com o mês anterior, aponta levantamento da Serasa Experian

Cartão de crédito: maiores contribuições para queda foram das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 09h40.

São Paulo - A inadimplência do consumidor caiu 2,8% em setembro na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (10) pela empresa de consultoria Serasa Experian . Essa é a quarta queda mensal consecutiva. Em relação a setembro do ano passado, a queda é maior, com taxa de 10,8%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, no entanto, o indicador apresenta leve alta de 0,7%.

Os economistas da Serasa avaliam que o resultado é decorrente das baixas taxas de desemprego, do recuo da inflação e de uma atitude mais cautelosa dos consumidores para contratação de novas operações de crédito.

A maior queda ocorreu nos títulos protestados, com variação negativa de 20%. O item, no entanto, contribuiu apenas 0,3 ponto percentual para o decréscimo do indicador. As maiores contribuições foram das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) e da inadimplência com os bancos, com taxas de -2,6% e -2,9%, respectivamente. Os cheques sem fundos, por sua vez, não apresentaram variação em setembro.

O valor médio dos títulos protestados tiveram queda de 5,2% de janeiro a setembro, na comparação com o ano anterior, passando de R$ 1.458,58 para R$ 1.382,66. As dívidas não bancárias também caíram 4,6% no mesmo período (de R$ 330,81 para R$ 315,70). Os valores das dívidas com cheques (R$ 1.642,30) e com bancos (R$ 1.330,14), por outro lado, apresentaram alta de 9,2% e 2,4%, respectivamente.

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Os economistas da Serasa avaliam que o resultado é decorrente das baixas taxas de desemprego, do recuo da inflação e de uma atitude mais cautelosa dos consumidores para contratação de novas operações de crédito.

A maior queda ocorreu nos títulos protestados, com variação negativa de 20%. O item, no entanto, contribuiu apenas 0,3 ponto percentual para o decréscimo do indicador. As maiores contribuições foram das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) e da inadimplência com os bancos, com taxas de -2,6% e -2,9%, respectivamente. Os cheques sem fundos, por sua vez, não apresentaram variação em setembro.

O valor médio dos títulos protestados tiveram queda de 5,2% de janeiro a setembro, na comparação com o ano anterior, passando de R$ 1.458,58 para R$ 1.382,66. As dívidas não bancárias também caíram 4,6% no mesmo período (de R$ 330,81 para R$ 315,70). Os valores das dívidas com cheques (R$ 1.642,30) e com bancos (R$ 1.330,14), por outro lado, apresentaram alta de 9,2% e 2,4%, respectivamente.

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