Inadimplência do consumidor tem alta de 16,4% no semestre
Esta foi a maior alta semestral desde 2012, quando o índice registrou crescimento de 19,1%
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2015 às 15h16.
São Paulo - A inadimplência do consumidor cresceu 16,4% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian.
Esta foi a maior alta semestral desde 2012, quando o índice registrou crescimento de 19,1%.
Em junho, o indicador subiu 5,9% em relação a maio. Houve alta de 23,4% na comparação com junho de 2014.
Segundo os economistas da Serasa, o crescimento significativo do número de consumidores que não pagou as contas em dia pode ser explicado pelas altas da inflação, das taxas de juros e do desemprego.
A inadimplência de cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica e água foi a principal responsável pela alta do indicador em junho, com aumento de 10,2%.
As dívidas com os bancos e os títulos protestados subiram 2,5% e 4,7%, respectivamente. Os cheques sem fundos apresentaram queda de 1,1%.
O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 24,6% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
O valor médio dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos cresceu 10,9% e 0,9%, respectivamente.
São Paulo - A inadimplência do consumidor cresceu 16,4% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian.
Esta foi a maior alta semestral desde 2012, quando o índice registrou crescimento de 19,1%.
Em junho, o indicador subiu 5,9% em relação a maio. Houve alta de 23,4% na comparação com junho de 2014.
Segundo os economistas da Serasa, o crescimento significativo do número de consumidores que não pagou as contas em dia pode ser explicado pelas altas da inflação, das taxas de juros e do desemprego.
A inadimplência de cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica e água foi a principal responsável pela alta do indicador em junho, com aumento de 10,2%.
As dívidas com os bancos e os títulos protestados subiram 2,5% e 4,7%, respectivamente. Os cheques sem fundos apresentaram queda de 1,1%.
O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 24,6% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
O valor médio dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos cresceu 10,9% e 0,9%, respectivamente.