Inadimplência do consumidor sobe 5% em outubro
Na comparação com o mesmo mês em 2011, a inadimplência cresceu 15,3 por cento
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 10h13.
São Paulo - O indicador de inadimplência do consumidor teve alta de 5 por cento em outubro na comparação com setembro, informou nesta terça-feira a Serasa Experian.
Na comparação com o mesmo mês em 2011, a inadimplência cresceu 15,3 por cento, enquanto no acumulado do ano até outubro sobre mesmo intervalo de 2011, a inadimplência do consumidor também cresceu mais de 15 por cento.
De acordo com economistas da Serasa Experian, a interrupção no mês passado de uma sequência de quatro quedas consecutivas da inadimplência mostra uma melhora na condição financeira do consumidor.
Entretanto, mesmo com a manutenção de taxas baixas de desemprego e ganhos reais de rendimento, o consumidor ainda tem dificuldades em quitar suas dívidas em dia.
As compras dos presentes para o Dia das Crianças e a fraca base de comparação do mês anterior prejudicou o dado, principalmente por conta de protestos e de cheques sem fundos.
Já o valor médio das dívidas com bancos caiu 1,2 por cento no período entre janeiro e outubro deste ano, ante o mesmo período do ano passado, ficando em 1.298,88 reais.
O valor médio das dividas não bancárias, títulos protestados e cheques sem fundos tiveram alta de 3,7 por cento, 6,9 por cento e 12,3 por cento, respectivamente.
São Paulo - O indicador de inadimplência do consumidor teve alta de 5 por cento em outubro na comparação com setembro, informou nesta terça-feira a Serasa Experian.
Na comparação com o mesmo mês em 2011, a inadimplência cresceu 15,3 por cento, enquanto no acumulado do ano até outubro sobre mesmo intervalo de 2011, a inadimplência do consumidor também cresceu mais de 15 por cento.
De acordo com economistas da Serasa Experian, a interrupção no mês passado de uma sequência de quatro quedas consecutivas da inadimplência mostra uma melhora na condição financeira do consumidor.
Entretanto, mesmo com a manutenção de taxas baixas de desemprego e ganhos reais de rendimento, o consumidor ainda tem dificuldades em quitar suas dívidas em dia.
As compras dos presentes para o Dia das Crianças e a fraca base de comparação do mês anterior prejudicou o dado, principalmente por conta de protestos e de cheques sem fundos.
Já o valor médio das dívidas com bancos caiu 1,2 por cento no período entre janeiro e outubro deste ano, ante o mesmo período do ano passado, ficando em 1.298,88 reais.
O valor médio das dividas não bancárias, títulos protestados e cheques sem fundos tiveram alta de 3,7 por cento, 6,9 por cento e 12,3 por cento, respectivamente.