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Inadimplência do consumidor sobe 4,7% em setembro, diz SCPC

Analisando o acumulado em 12 meses, a inadimplência encolheu 0,4 ponto porcentual

Dívidas: em comparação ao mesmo mês de 2015, o índice apresentou queda de 3,4% (David Sacks/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2016 às 19h43.

São Paulo - A inadimplência do consumidor no País cresceu 4,7% em setembro, já desconsiderados os efeitos sazonais, informou nesta terça-feira, 11, a Boa Vista SCPC.

Em comparação ao mesmo mês de 2015, o índice apresentou queda de 3,4%, ao passo que no acumulado do ano (de janeiro a setembro) cresceu 0,5% em relação ao mesmo período de 2015.

Analisando o acumulado em 12 meses (entre outubro de 2015 e setembro de 2016 contra os 12 meses antecedentes), a inadimplência encolheu 0,4 ponto porcentual, alcançando 1,8% no período.

No recorte do acumulado em 12 meses por regiões do País, a Norte foi a que registrou a maior alta (4,7%), seguida das regiões Nordeste (3,2%), Centro-Oeste (3,1%) e Sudeste (1,6%). Apenas o Sul obteve queda, de 1%.

De acordo com a Boa Vista SCPC, a maior cautela do consumidor, somada à fraca atividade econômica e à diminuição do endividamento das famílias, tem compensado os fatores macroeconômicos que comprimem o orçamento familiar, como inflação alta, aumento do desemprego e diminuição da renda.

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São Paulo - A inadimplência do consumidor no País cresceu 4,7% em setembro, já desconsiderados os efeitos sazonais, informou nesta terça-feira, 11, a Boa Vista SCPC.

Em comparação ao mesmo mês de 2015, o índice apresentou queda de 3,4%, ao passo que no acumulado do ano (de janeiro a setembro) cresceu 0,5% em relação ao mesmo período de 2015.

Analisando o acumulado em 12 meses (entre outubro de 2015 e setembro de 2016 contra os 12 meses antecedentes), a inadimplência encolheu 0,4 ponto porcentual, alcançando 1,8% no período.

No recorte do acumulado em 12 meses por regiões do País, a Norte foi a que registrou a maior alta (4,7%), seguida das regiões Nordeste (3,2%), Centro-Oeste (3,1%) e Sudeste (1,6%). Apenas o Sul obteve queda, de 1%.

De acordo com a Boa Vista SCPC, a maior cautela do consumidor, somada à fraca atividade econômica e à diminuição do endividamento das famílias, tem compensado os fatores macroeconômicos que comprimem o orçamento familiar, como inflação alta, aumento do desemprego e diminuição da renda.

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