Inadimplência do consumidor sobe 15% em 2012, diz Serasa
Em dezembro apenas, a inadimplência das pessoas físicas saltou 14,2 por cento ante o mesmo mês em 2011
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 10h18.
Rio de Janeiro - O nível de inadimplência do consumidor brasileiro aumentou 15 por cento em 2012, informou nesta quinta-feira a Serasa Experian, atribuindo o resultado ao endividamento e comprometimento de renda da população.
Em dezembro apenas, a inadimplência das pessoas físicas saltou 14,2 por cento ante o mesmo mês em 2011, mas diminuiu 1,5 por cento sobre novembro.
"Com parte do orçamento tomado por prestações, em 2012 o consumidor evitou novas compras e aproveitou a queda nos juros para regularizar suas pendências. Entretanto, essa mudança de comportamento na segunda metade do ano não foi suficiente para garantir um balanço anual mais favorável", afirmou a Serasa Experian, em nota.
As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) foram as que mais cresceram no ano passado, com alta de 28,8 por cento, enquanto as bancárias tiveram crescimento de 8,2 por cento. Os cheques sem fundo tiveram queda de 8,3 por cento e os protestos subiram 1,6 por cento.
Rio de Janeiro - O nível de inadimplência do consumidor brasileiro aumentou 15 por cento em 2012, informou nesta quinta-feira a Serasa Experian, atribuindo o resultado ao endividamento e comprometimento de renda da população.
Em dezembro apenas, a inadimplência das pessoas físicas saltou 14,2 por cento ante o mesmo mês em 2011, mas diminuiu 1,5 por cento sobre novembro.
"Com parte do orçamento tomado por prestações, em 2012 o consumidor evitou novas compras e aproveitou a queda nos juros para regularizar suas pendências. Entretanto, essa mudança de comportamento na segunda metade do ano não foi suficiente para garantir um balanço anual mais favorável", afirmou a Serasa Experian, em nota.
As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) foram as que mais cresceram no ano passado, com alta de 28,8 por cento, enquanto as bancárias tiveram crescimento de 8,2 por cento. Os cheques sem fundo tiveram queda de 8,3 por cento e os protestos subiram 1,6 por cento.