Inadimplência do consumidor recua 0,4% em janeiro
Na comparação anual, entretanto, houve crescimento de 16.6%
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 08h09.
São Paulo - A inadimplência do consumidor brasileiro recuou 0,4% em janeiro em relação ao mês anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação anual, entretanto, houve crescimento de 16.6%.
O principal fator para a redução no indicador foi a utilização do 13º salário para o pagamento de dívidas, segundo a Serasa. Desde o terceiro trimestre de 2011, o consumidor mais endividado vem priorizando quitar suas despesas. Além do abono de final de ano, a redução dos juros e da inflação ajudaram a dar um fôlego no orçamento familiar, segundo os economistas da Serasa.
Na decomposição do indicador, as dívidas com os bancos e a inadimplência com os cheques sem fundos puxaram o recuo do indicador, com queda de 2,3% (-1,2% pp) e 8,1% (-0,8% pp), respectivamente. Já as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e os títulos protestados contribuíram para que a inadimplência do consumidor não caísse ainda mais, com crescimento de 3,5% e 16,9% e contribuição de 1,4% e 0,2%, respectivamente. ()
São Paulo - A inadimplência do consumidor brasileiro recuou 0,4% em janeiro em relação ao mês anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação anual, entretanto, houve crescimento de 16.6%.
O principal fator para a redução no indicador foi a utilização do 13º salário para o pagamento de dívidas, segundo a Serasa. Desde o terceiro trimestre de 2011, o consumidor mais endividado vem priorizando quitar suas despesas. Além do abono de final de ano, a redução dos juros e da inflação ajudaram a dar um fôlego no orçamento familiar, segundo os economistas da Serasa.
Na decomposição do indicador, as dívidas com os bancos e a inadimplência com os cheques sem fundos puxaram o recuo do indicador, com queda de 2,3% (-1,2% pp) e 8,1% (-0,8% pp), respectivamente. Já as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e os títulos protestados contribuíram para que a inadimplência do consumidor não caísse ainda mais, com crescimento de 3,5% e 16,9% e contribuição de 1,4% e 0,2%, respectivamente. ()