Inadimplência do consumidor em março tem 1ª alta do ano
Segundo informou Serasa Experian, índice cresceu 3,6% no mês na comparação com fevereiro
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2013 às 10h00.
São Paulo - A inadimplência do consumidor em março cresceu 3,6 por cento na comparação com fevereiro, na primeira alta mensal de 2013, informou nesta segunda-feira a Serasa Experian.
Na comparação com março de 2012, houve alta de 8,7 por cento e no primeiro trimestre, crescimento de 10,5 por cento na inadimplência, segundo a empresa, que afirmou que a evolução trimestral foi a menor para o período desde 2011.
Segundo a Serasa Experian, o aumento da inadimplência nas dívidas bancárias e cheques devolvidos por falta de fundos colaboraram para o avanço em março, assim como a sazonalidade.
"Sobretudo, a sazonalidade também influenciou no crescimento do índice em março por um ser um período crítico para as finanças domésticas, como o pagamento do IPVA e as despesas escolares", afirmou a empresa.
Em março, os cheques sem fundos tiveram alta de 26,4 por cento, enquanto as dívidas não bancárias subiram 2,5 por cento, e as dívidas com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,2 e 17,8 por cento, respectivamente.
A companhia estimou que O valor médio da inadimplência não bancária apresentou queda de 14,6 por cento no primeiro trimestre sobre um ano antes. Já os títulos protestados, as dívidas com os bancos e os cheques sem fundos tiveram alta de 1,9, 3,3 e 10,1 por cento, respectivamente.
São Paulo - A inadimplência do consumidor em março cresceu 3,6 por cento na comparação com fevereiro, na primeira alta mensal de 2013, informou nesta segunda-feira a Serasa Experian.
Na comparação com março de 2012, houve alta de 8,7 por cento e no primeiro trimestre, crescimento de 10,5 por cento na inadimplência, segundo a empresa, que afirmou que a evolução trimestral foi a menor para o período desde 2011.
Segundo a Serasa Experian, o aumento da inadimplência nas dívidas bancárias e cheques devolvidos por falta de fundos colaboraram para o avanço em março, assim como a sazonalidade.
"Sobretudo, a sazonalidade também influenciou no crescimento do índice em março por um ser um período crítico para as finanças domésticas, como o pagamento do IPVA e as despesas escolares", afirmou a empresa.
Em março, os cheques sem fundos tiveram alta de 26,4 por cento, enquanto as dívidas não bancárias subiram 2,5 por cento, e as dívidas com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,2 e 17,8 por cento, respectivamente.
A companhia estimou que O valor médio da inadimplência não bancária apresentou queda de 14,6 por cento no primeiro trimestre sobre um ano antes. Já os títulos protestados, as dívidas com os bancos e os cheques sem fundos tiveram alta de 1,9, 3,3 e 10,1 por cento, respectivamente.