Inadimplência do consumidor cresce 16,4% no 1º semestre
O resultado de junho de 2015, em relação a maio, registrou alta de 5,9%
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2015 às 16h27.
São Paulo - A inadimplência do consumidor teve alta de 16,4% no primeiro semestre de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O resultado de junho de 2015, em relação a maio, registrou alta de 5,9%. Os dados divulgados hoje (20) são da Serasa Experian.
No semestre, o valor médio das dívidas não bancárias – cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica, e água – cresceu 24,6% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
Já os valores médios das dívidas com cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos cresceram 10,9% e 0,9%, respectivamente.
O valor médio dos títulos protestados teve queda de 3,3%.
“O crescimento significativo da inadimplência do consumidor neste primeiro semestre de 2015 pode ser explicado pelas altas da inflação, que corrói o poder de compra dos consumidores; das taxas de juros, que encarecem as dívidas, e do desemprego, que faz o trabalhador perder a sua principal fonte de renda”, informou a Serasa, em nota.
São Paulo - A inadimplência do consumidor teve alta de 16,4% no primeiro semestre de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O resultado de junho de 2015, em relação a maio, registrou alta de 5,9%. Os dados divulgados hoje (20) são da Serasa Experian.
No semestre, o valor médio das dívidas não bancárias – cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica, e água – cresceu 24,6% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2014.
Já os valores médios das dívidas com cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos cresceram 10,9% e 0,9%, respectivamente.
O valor médio dos títulos protestados teve queda de 3,3%.
“O crescimento significativo da inadimplência do consumidor neste primeiro semestre de 2015 pode ser explicado pelas altas da inflação, que corrói o poder de compra dos consumidores; das taxas de juros, que encarecem as dívidas, e do desemprego, que faz o trabalhador perder a sua principal fonte de renda”, informou a Serasa, em nota.