Inadimplência de empresas no Brasil sobe 2,7% em abril
Abril foi o oitavo mês consecutivo de alta na comparação anual, de acordo com dados da Serasa Experian
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2014 às 10h02.
São Paulo - A inadimplência das empresas brasileiras cresceu 2,7 por cento em abril ante mesmo mês do ano passado, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.
Abril foi o oitavo mês consecutivo de alta na comparação anual, de acordo com dados da Serasa Experian. Sobre março, o índice avançou 1,1 por cento.
As dívidas bancárias e as dívidas não bancárias tiveram variação positiva de 2,7 por cento e 3,1 por cento respectivamente, sobre março, correspondendo às principais contribuições para a alta.
Os cheques sem fundo avançaram apenas 0,4 por cento, enquanto que os títulos protestados tiveram queda de 2,5 por cento, também na comparação com março.
Segundo os economistas da Serasa, "a desaceleração da atividade econômica, a elevação dos custos por conta de ganhos salariais subindo acima da produtividade e das sucessivas elevações das taxas de juros, aumentando o custo financeiro do capital de giro junto aos bancos" dificultam a situação financeira das empresas.
São Paulo - A inadimplência das empresas brasileiras cresceu 2,7 por cento em abril ante mesmo mês do ano passado, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.
Abril foi o oitavo mês consecutivo de alta na comparação anual, de acordo com dados da Serasa Experian. Sobre março, o índice avançou 1,1 por cento.
As dívidas bancárias e as dívidas não bancárias tiveram variação positiva de 2,7 por cento e 3,1 por cento respectivamente, sobre março, correspondendo às principais contribuições para a alta.
Os cheques sem fundo avançaram apenas 0,4 por cento, enquanto que os títulos protestados tiveram queda de 2,5 por cento, também na comparação com março.
Segundo os economistas da Serasa, "a desaceleração da atividade econômica, a elevação dos custos por conta de ganhos salariais subindo acima da produtividade e das sucessivas elevações das taxas de juros, aumentando o custo financeiro do capital de giro junto aos bancos" dificultam a situação financeira das empresas.