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IBGE: preços do grupo Transportes sobem no IPCA

O grupo passou de uma queda de 0,61% em junho para uma alta de 0,46% em julho

O grupo Transportes teve influência do aumento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 0,55% em junho para 5,80% em julho) (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2011 às 10h15.

Rio - Embora os preços dos alimentos tenham caído mais na passagem de junho para julho, os preços do grupo Transportes voltaram a acelerar, passando de uma queda de 0,61% em junho para uma alta de 0,46% em julho. O impacto foi de 0,09 ponto porcentual na alta de 0,16% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os preços dos combustíveis voltaram a subir, saindo de uma variação de -4,25% em junho para 0,47% em julho. O etanol, após a forte queda de 8,84% do mês de junho, subiu para 4,01% nessa leitura, tendo aumentado de preço em todas as regiões pesquisadas. Já o preço do litro da gasolina passou de -3,94% em junho para 0,15% em julho, embora tenha mantido a continuidade do movimento de queda na maioria das regiões, com exceção apenas de Salvador (6,86%), Brasília (2,31%), Goiânia (0,21%) e Belém (0,07%).

O grupo Transportes teve ainda a influência do aumento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 0,55% em junho para 5,80% em julho), tendo em vista o reajuste médio de 5,00% vigente a partir do dia 1º de julho. Houve impacto também de aumentos nos itens conserto de automóveis (de 0,95% para 1,52%), pedágio (de 0,00% para 4,62%) e passagens aéreas (de 12,83% para 3,20%), que, mesmo com desaceleração, permaneceram em alta.

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Os preços dos combustíveis voltaram a subir, saindo de uma variação de -4,25% em junho para 0,47% em julho. O etanol, após a forte queda de 8,84% do mês de junho, subiu para 4,01% nessa leitura, tendo aumentado de preço em todas as regiões pesquisadas. Já o preço do litro da gasolina passou de -3,94% em junho para 0,15% em julho, embora tenha mantido a continuidade do movimento de queda na maioria das regiões, com exceção apenas de Salvador (6,86%), Brasília (2,31%), Goiânia (0,21%) e Belém (0,07%).

O grupo Transportes teve ainda a influência do aumento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 0,55% em junho para 5,80% em julho), tendo em vista o reajuste médio de 5,00% vigente a partir do dia 1º de julho. Houve impacto também de aumentos nos itens conserto de automóveis (de 0,95% para 1,52%), pedágio (de 0,00% para 4,62%) e passagens aéreas (de 12,83% para 3,20%), que, mesmo com desaceleração, permaneceram em alta.

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