IBGE: emprego industrial sobe em 9 locais e 10 setores
A expansão foi de 0,7%
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2011 às 12h05.
Rio - A expansão de 0,7% no emprego industrial em relação a junho de 2010 mostrou 9 dos 14 locais e 10 dos 18 setores investigados ampliando as contratações, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os setores, ante junho de 2010, os destaques ficaram com alimentos e bebidas (3,2%), meios de transporte (7,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (7,0%), outros produtos da indústria de transformação (5,2%), máquinas e equipamentos (3,0%) e metalurgia básica (4,4%). Já as atividades de papel e gráfica (-10,1%), calçados e couro (-5,4%), madeira (-11,2%) e vestuário (-3,5%) foram as pressões negativas mais importantes.
Entre os locais, as principais contribuições positivas para o resultado global vieram do Paraná (6,4%), Rio Grande do Sul (2,5%), Minas Gerais (2,1%), região Nordeste (1,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,2%). Por outro lado, São Paulo, com queda de 1,5%, teve a principal pressão negativa no total nacional.
Rio - A expansão de 0,7% no emprego industrial em relação a junho de 2010 mostrou 9 dos 14 locais e 10 dos 18 setores investigados ampliando as contratações, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os setores, ante junho de 2010, os destaques ficaram com alimentos e bebidas (3,2%), meios de transporte (7,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (7,0%), outros produtos da indústria de transformação (5,2%), máquinas e equipamentos (3,0%) e metalurgia básica (4,4%). Já as atividades de papel e gráfica (-10,1%), calçados e couro (-5,4%), madeira (-11,2%) e vestuário (-3,5%) foram as pressões negativas mais importantes.
Entre os locais, as principais contribuições positivas para o resultado global vieram do Paraná (6,4%), Rio Grande do Sul (2,5%), Minas Gerais (2,1%), região Nordeste (1,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,2%). Por outro lado, São Paulo, com queda de 1,5%, teve a principal pressão negativa no total nacional.