Ibama libera linha que interligará Região Norte ao país
O empreendimento, com 334 quilômetros, faz parte do chamado Linhão de Tucuruí e atravessa os municípios de Almeirim, no Pará, Laranjal do Jari, Mazagão e Macapá
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 14h41.
Brasília - O Ibama informou nesta quarta-feira, 22, que emitiu licença de operação da Linha de Transmissão Jurupari - Laranjal do Jari - Macapá, que permitirá a integração do sistema elétrico da Região Norte ao Sistema Interligado Nacional.
O empreendimento, com 334 quilômetros, faz parte do chamado Linhão de Tucuruí e atravessa os municípios de Almeirim, no Pará, Laranjal do Jari, Mazagão e Macapá, no Amapá.
"Um diferencial desse projeto refere-se às exigências do Ibama para a adoção de tecnologias de construção de menor impacto ambiental, que envolvem, por exemplo, cuidados especiais para intervenção em áreas alagadas, uso de estruturas autoportantes e o alteamento de torres", diz nota publicada no site do órgão.
"Os resultados dessas tecnologias traduziram-se na redução dos quantitativos de terraplenagem e de supressão de vegetação na faixa de servidão. Além disso, foram estabelecidas diversas medidas de controle ambiental essenciais à sustentabilidade do projeto", acrescenta o texto.
O Ibama explica que, no decorrer do processo de licenciamento ambiental , foram feitas dez vistorias de acompanhamento, entre 2011 e 2013.
No segundo semestre de 2013, o órgão chegou a determinar a paralisação das obras, cuja retomada foi condicionada à execução de plano de trabalho corretivo.
Brasília - O Ibama informou nesta quarta-feira, 22, que emitiu licença de operação da Linha de Transmissão Jurupari - Laranjal do Jari - Macapá, que permitirá a integração do sistema elétrico da Região Norte ao Sistema Interligado Nacional.
O empreendimento, com 334 quilômetros, faz parte do chamado Linhão de Tucuruí e atravessa os municípios de Almeirim, no Pará, Laranjal do Jari, Mazagão e Macapá, no Amapá.
"Um diferencial desse projeto refere-se às exigências do Ibama para a adoção de tecnologias de construção de menor impacto ambiental, que envolvem, por exemplo, cuidados especiais para intervenção em áreas alagadas, uso de estruturas autoportantes e o alteamento de torres", diz nota publicada no site do órgão.
"Os resultados dessas tecnologias traduziram-se na redução dos quantitativos de terraplenagem e de supressão de vegetação na faixa de servidão. Além disso, foram estabelecidas diversas medidas de controle ambiental essenciais à sustentabilidade do projeto", acrescenta o texto.
O Ibama explica que, no decorrer do processo de licenciamento ambiental , foram feitas dez vistorias de acompanhamento, entre 2011 e 2013.
No segundo semestre de 2013, o órgão chegou a determinar a paralisação das obras, cuja retomada foi condicionada à execução de plano de trabalho corretivo.