Economia

Haddad diz que crédito para compra de bens materiais a moradores do RS deve ser amplo

Ministro encaminhou à Casa Civil um PL sobre crédito subsidiado que será ofertado à população do estado gaúcho afetada pelas enchentes

Fernando Haddad, ministro da Fazenda (Hollie Adams/Getty Images)

Fernando Haddad, ministro da Fazenda (Hollie Adams/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 8 de maio de 2024 às 14h50.

Última atualização em 8 de maio de 2024 às 14h56.

Tudo sobreEnchentes no RS
Saiba mais

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira 8, que a medida de estruturação de linhas de crédito especiais para a população do Rio Grande do Sul deve ser "ampla" em relação aos bens materiais que poderão ser financiados.

Haddad não detalhou quais produtos estariam incluídos, mas disse que o momento exige uma providência "abrangente", permitindo uma avaliação posterior mais concreta sobre o que efetivamente será necessário.

"É amplo, primeiro, temos de fazer medida ampla para depois fazer avaliação concreta sobre o que vai precisar. Mas, assim, pelo que estamos vendo no noticiário, imagens deixam claro que muitas vezes estamos falando de reconstrução de uma vida toda. Precisamos ter muito cuidado, claro, acompanhamento, transparência, já falei que conversei com o presidente do TCU sobre isso, mas a tragédia exige providência mais abrangente", disse Haddad a jornalistas, ao ser questionado sobre que tipos de bens materiais estão sendo considerados.

O ministro encaminhou na terça-feira, 7, à Casa Civil um projeto de lei sobre crédito subsidiado que será ofertado à população do estado gaúcho afetada pelas enchentes.

Há ainda uma proposta que trata da suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União.

Acompanhe tudo sobre:Enchentes no RSRio Grande do SulChuvas

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor