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Habitação volta a pressionar a inflação em SP

Resultado refere-se à coleta de preços feita de 8 de março a 7 de abril comparada ao observado no período de 8 de fevereiro a 7 de março

Resultado refere-se à coleta de preços feita de 8 de março a 7 de abril comparada ao observado no período de 8 de fevereiro a 7 de março (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 12h06.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na cidade de São Paulo, iniciou o mês de abril em alta de 0,68%, 0,02 ponto percentual abaixo do registrado no fechamento de março (0,7%). Apesar desse ligeiro decréscimo, o grupo habitação aumentou a pressão sobre o orçamento doméstico ao subir de 1,21% para 1,57%.

O resultado refere-se à coleta de preços feita de 8 de março a 7 de abril comparada ao observado no período de 8 de fevereiro a 7 de março, englobando produtos consumidos pelas famílias com renda entre um e dez salários mínimos.

O grupo alimentação voltou a apresentar decréscimo com os preços corrigidos na média em 0,42%, abaixo do aumento registrado no encerramento de março (0,72%). Em transportes, o índice ficou inferior ao da última apuração, passando de 0,22% para 0,06%.

No grupo despesas pessoais, os preços também subiram com menos intensidade (de 0,35% para para 0,15%). Em saúde, igualmente, a alta foi inferior ao índice da última pesquisa (de 0,52% para 0,44%).O mesmo ocorreu em relação ao grupo educação com variação de 0,07%, abaixo da taxa encontrada no fechamento de março (0,12%).

Ao contrário disso, houve um avanço no grupo vestuário com os preços dos artigos 0,77% mais caros sobre um aumento anterior de 0,59%.

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No grupo despesas pessoais, os preços também subiram com menos intensidade (de 0,35% para para 0,15%). Em saúde, igualmente, a alta foi inferior ao índice da última pesquisa (de 0,52% para 0,44%).O mesmo ocorreu em relação ao grupo educação com variação de 0,07%, abaixo da taxa encontrada no fechamento de março (0,12%).

Ao contrário disso, houve um avanço no grupo vestuário com os preços dos artigos 0,77% mais caros sobre um aumento anterior de 0,59%.

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