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Governo procura fortalecer vários setores, diz Mantega

Para o ministro da Fazenda, o governo Dilma está fortalecendo várias áreas desde a crise econômica mundial de 2008

Mantega lembrou que o governo lançou um programa para fortalecer o setor manufatureiro e começou a desonerar a folha de pagamentos para dar competitividade (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 13h19.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje que desde 2008 o mundo vive fortes problemas econômicos e que alguns se agravam, como o que ocorre hoje. "Mas nosso governo tem procurado fortalecer vários setores da economia brasileira", disse, durante cerimônia de celebração de acordo entre a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas e o governo federal, referente ao aperfeiçoamento da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

O ministro lembrou que, na semana passada, o governo lançou um programa para fortalecer o setor manufatureiro e começou a desonerar a folha de pagamentos para dar competitividade. Hoje, a intenção é ampliar o Simples nacional e fortalecer a micro e pequena empresa brasileira. "Queremos tornar a vida do empresário brasileiro mais fácil no País", disse. "É bom termos grandes empresas no País, mas micro e pequenas estimulam concorrência", continuou.

Segundo Mantega, o programa está habilitando o pequeno empreendedor a fazer mais exportações. "É a pequena empresa brasileira a responsável pela maior geração de empregos no País. Estamos dando oportunidade para que mais emprego seja gerado no País e que a formalização avance cada vez mais", considerou.

O Simples junta sete alíquotas em um só formulário, facilitando a contabilidade do empresário. As mudanças ainda têm de ser aprovadas no Congresso por lei completar. Até julho, segundo Mantega, 5,3 milhões de pequenos e micros empresários e empreendedores individuais já aderiram ao Simples. "Não é pouca coisa", avaliou. Esse grupo de empresas representa 76% do total das companhias do País e geram 9,3 milhões de empregos (esse número não conta com dados de construção, segurança e limpeza).

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O ministro lembrou que, na semana passada, o governo lançou um programa para fortalecer o setor manufatureiro e começou a desonerar a folha de pagamentos para dar competitividade. Hoje, a intenção é ampliar o Simples nacional e fortalecer a micro e pequena empresa brasileira. "Queremos tornar a vida do empresário brasileiro mais fácil no País", disse. "É bom termos grandes empresas no País, mas micro e pequenas estimulam concorrência", continuou.

Segundo Mantega, o programa está habilitando o pequeno empreendedor a fazer mais exportações. "É a pequena empresa brasileira a responsável pela maior geração de empregos no País. Estamos dando oportunidade para que mais emprego seja gerado no País e que a formalização avance cada vez mais", considerou.

O Simples junta sete alíquotas em um só formulário, facilitando a contabilidade do empresário. As mudanças ainda têm de ser aprovadas no Congresso por lei completar. Até julho, segundo Mantega, 5,3 milhões de pequenos e micros empresários e empreendedores individuais já aderiram ao Simples. "Não é pouca coisa", avaliou. Esse grupo de empresas representa 76% do total das companhias do País e geram 9,3 milhões de empregos (esse número não conta com dados de construção, segurança e limpeza).

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