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Governo prevê superávit primário de R$ 155 bi em 2013

A economia equivale a 3,10% do Produto Interno Bruto

De acordo com a ministra Miriam Belchior, as empresas estatais federais continuam de fora da meta de superávit para garantirem os investimentos (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 17h32.

Brasília - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, comentou nesta sexta-feira, que a meta de superávit fiscal para 2013 continua fixada de maneira nominal. Segundo a proposta de orçamento enviada pelo governo ao Congresso Nacional, a economia do governo no próximo ano deverá ser de R$ 155,9 bilhões, equivalentes a 3,10% do Produto Interno Bruto ( PIB ).

De acordo com Miriam, as empresas estatais federais continuam de fora da meta de superávit para garantirem os investimentos. Ela lembrou que a possibilidade de abatimento dos gastos com o PAC se mantém, em até R$ 45,2 bilhões em 2013, equivalentes a 0,9% do PIB. "Isso é apenas uma precaução, mas vamos perseguir a 'meta cheia' de superávit", acrescentou.

Com a meta de 2013 no mesmo patamar porcentual de 2012, Miriam avaliou que a dívida pública do País continuará em queda, chegando em 32,4% do PIB ao fim do próximo ano. "Manutenção do (patamar de) superávit ocorreu porque ainda precisamos consolidar em um nível ainda mais baixo a nossa dívida, para continuarmos dando um passo importante para a estabilidade brasileira, completando ciclo de queda na taxa de juros", concluiu.

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De acordo com Miriam, as empresas estatais federais continuam de fora da meta de superávit para garantirem os investimentos. Ela lembrou que a possibilidade de abatimento dos gastos com o PAC se mantém, em até R$ 45,2 bilhões em 2013, equivalentes a 0,9% do PIB. "Isso é apenas uma precaução, mas vamos perseguir a 'meta cheia' de superávit", acrescentou.

Com a meta de 2013 no mesmo patamar porcentual de 2012, Miriam avaliou que a dívida pública do País continuará em queda, chegando em 32,4% do PIB ao fim do próximo ano. "Manutenção do (patamar de) superávit ocorreu porque ainda precisamos consolidar em um nível ainda mais baixo a nossa dívida, para continuarmos dando um passo importante para a estabilidade brasileira, completando ciclo de queda na taxa de juros", concluiu.

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