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Governo negocia com bancos mais empréstimo a distribuidoras

A informação é de uma fonte a par do assunto

Cabos de transmissão de energia elétrica: caberia aos bancos a decisão final (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 18h21.

Brasília - O governo federal já iniciou conversas com os bancos que participaram do empréstimo de 11,2 bilhões de reais ao setor elétrico para articular uma eventual ampliação do financiamento, solicitado pelas distribuidoras de energia, disse à Reuters uma fonte a par do assunto.

Segundo essa mesma fonte, as distribuidoras já formalizaram ao governo pedido de aditivo ao empréstimo, já que existe no mercado a expectativa de que o dinheiro liberado terminará neste mês quando for feita a liquidação das operações do mercado de curto prazo relativas a abril.

A fonte disse que o papel do governo nessas conversas é o de articulador, cabendo aos bancos a decisão final. O valor do aditivo não foi informado, mas seria "complementar".

Dos 11,2 bilhões de reais originais, cerca de 8,9 bilhões de reais já foram desembolsados nas tranches de abril e maio.

A próxima liquidação do mercado de curto prazo, relativa a abril será concluída no dia 10 de junho.

O empréstimo atual foi fechado em abril pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) junto a um sindicato de 10 bancos e tem como objetivo cobrir os gastos bilionários das distribuidoras de energia com a exposição ao mercado de curto prazo, em que o preço é maior.

Fazem parte do sindicato Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander Brasil, Citibank, BTG Pactual, Bank of America Merrill Lynch, JPMorgan e Credit Suisse.

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Brasília - O governo federal já iniciou conversas com os bancos que participaram do empréstimo de 11,2 bilhões de reais ao setor elétrico para articular uma eventual ampliação do financiamento, solicitado pelas distribuidoras de energia, disse à Reuters uma fonte a par do assunto.

Segundo essa mesma fonte, as distribuidoras já formalizaram ao governo pedido de aditivo ao empréstimo, já que existe no mercado a expectativa de que o dinheiro liberado terminará neste mês quando for feita a liquidação das operações do mercado de curto prazo relativas a abril.

A fonte disse que o papel do governo nessas conversas é o de articulador, cabendo aos bancos a decisão final. O valor do aditivo não foi informado, mas seria "complementar".

Dos 11,2 bilhões de reais originais, cerca de 8,9 bilhões de reais já foram desembolsados nas tranches de abril e maio.

A próxima liquidação do mercado de curto prazo, relativa a abril será concluída no dia 10 de junho.

O empréstimo atual foi fechado em abril pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) junto a um sindicato de 10 bancos e tem como objetivo cobrir os gastos bilionários das distribuidoras de energia com a exposição ao mercado de curto prazo, em que o preço é maior.

Fazem parte do sindicato Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander Brasil, Citibank, BTG Pactual, Bank of America Merrill Lynch, JPMorgan e Credit Suisse.

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