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Governo flexibilizará itens para leilão, segundo petroleiras

Governo deve flexibilizar alguns pontos questionados pelas petroleiras sobre as regras para a exploração da área gigante de Libra, na Bacia de Santos

Petóleo: IBP acredita que o governo deverá minimizar impactos negativos da inflação nos custos assumidos pelas petroleiras (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 20h07.

Rio de Janeiro - O governo deve flexibilizar alguns pontos questionados pelas petroleiras sobre as regras para a exploração da área gigante de Libra, na Bacia de Santos, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos De Luca.

O executivo citou como exemplo o item que trata do ressarcimento das empresas de petróleo pelos investimentos que serão realizados na maior reserva de petróleo, prevista para ser leiloada em outubro, na primeira licitação do pré-sal.

O IBP acredita que o governo deverá minimizar impactos negativos da inflação nos custos assumidos pelas petroleiras.

"O governo tem nos ouvido, estamos ainda discutindo algumas sugestões, que têm sido bem recebidas", disse Luca, após evento que marcou o início de um convênio entre o instituto que representa as petroleiras e o Ibama para a cooperação na área de meio ambiente.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) disse anteriormente que não haverá indexação dos custos assumidos pelas petroleiras no ressarcimento das empresas.

O que as petroleiras buscam são maneiras de evitar riscos com a inflação, sem, contudo, pedir indexações.

A ANP estimou as reservas recuperáveis do prospecto de Libra entre 8 e 12 bilhões de barris. O volume superaria Tupi, com jazidas que foram estimadas em 2007 entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente.

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Rio de Janeiro - O governo deve flexibilizar alguns pontos questionados pelas petroleiras sobre as regras para a exploração da área gigante de Libra, na Bacia de Santos, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos De Luca.

O executivo citou como exemplo o item que trata do ressarcimento das empresas de petróleo pelos investimentos que serão realizados na maior reserva de petróleo, prevista para ser leiloada em outubro, na primeira licitação do pré-sal.

O IBP acredita que o governo deverá minimizar impactos negativos da inflação nos custos assumidos pelas petroleiras.

"O governo tem nos ouvido, estamos ainda discutindo algumas sugestões, que têm sido bem recebidas", disse Luca, após evento que marcou o início de um convênio entre o instituto que representa as petroleiras e o Ibama para a cooperação na área de meio ambiente.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) disse anteriormente que não haverá indexação dos custos assumidos pelas petroleiras no ressarcimento das empresas.

O que as petroleiras buscam são maneiras de evitar riscos com a inflação, sem, contudo, pedir indexações.

A ANP estimou as reservas recuperáveis do prospecto de Libra entre 8 e 12 bilhões de barris. O volume superaria Tupi, com jazidas que foram estimadas em 2007 entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente.

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