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Governo apresenta a embaixadores ações após Carne Fraca

Entre os 29 países e blocos que participaram da reunião, em Brasília, estavam representantes dos Estados Unidos, Japão, Chile, Austrália e UE

Ministro da Agrilcultura: atualmente, 18 estabelecimentos permanecem proibidos de exportar carnes (Ueslei Marcelino/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de maio de 2017 às 20h32.

São Paulo - O Ministério da Agricultura fez nesta sexta-feira, 5, um balanço das ações desenvolvidas durante a Operação Carne Fraca aos representantes das embaixadas de 29 países e blocos que importam carne brasileira.

Em nota, o Ministério informou que o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, José Luis Vargas, reafirmou aos diplomatas e adidos agrícolas que houve agilidade em demonstrar a segurança do Serviço de Inspeção Federal (SIF) brasileiro frente às denúncias apresentadas pela Polícia Federal na operação deflagrada em 17 de março.

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Atualmente, 18 estabelecimentos permanecem proibidos de exportar carnes. "Os servidores afastados em razão de envolvimento no caso já foram substituídos. Além disso, o Mapa já substituiu algumas chefias dos serviços de inspeção de produtos de origem animal nas superintendências federais de Agricultura de alguns estados e está em processo de substituição de outras", disse a Pasta.

Entre os 29 países e blocos que participaram da reunião, em Brasília, estavam representantes dos Estados Unidos, Japão, Chile, Austrália e União Europeia.

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Pacifici Rangel, o Brasil não tem problemas sanitários. "O que aconteceu foram desvios de conduta de uma minoria de servidores. O problema foi pontual. Exportamos para mais de 160 países e recebemos diversas mensagens de solidariedade, que atestam a sanidade e qualidade dos produtos brasileiros."

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