Focus eleva para 6,67% aposta para a inflação de 2015
A previsão ficou ainda mais longe do teto da meta perseguida pela autarquia, de 6,50%
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 08h41.
Brasília - Não param de piorar as projeções do mercado financeiro para a inflação. No Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 19, pelo Banco Central , a mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2015 subiu de 6,60% para 6,67%, ainda mais longe do teto da meta perseguida pela autarquia, de 6,50%. Há um mês, a mediana estava em 6,54%.
Também no Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as previsões, a mediana segue acima da banda superior, em 6,60%, como na semana anterior. Quatro semanas atrás, estava em 6,40%.
Na pesquisa geral, a mediana das projeções para o IPCA de 2016 foi mantida em 5,70% pela oitava semana consecutiva. Ainda para a inflação de 2016, a taxa foi mantida em 5,60% no grupo Top 5 de médio prazo - um mês antes estava em 5,25%.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu que o IPCA subiria nos primeiros meses deste ano, mas avaliou que entraria em um período de declínio mais para frente e encerraria 2016 no centro da meta de 4,5%.
Apesar desse prognóstico mais positivo para o médio prazo, as expectativas para a inflação suavizada 12 meses à frente ficaram estacionadas em 6,66% de uma semana para outra - há um mês, estavam em 6,62%.
Para o curto prazo, as projeções também continuam subindo na Focus: a taxa para janeiro de 2015 foi modificada de 1,05% para 1,10%. Um mês antes, essa taxa estava em 0,95%. Para fevereiro, a mediana das previsões passou de 0,74% para 0,75%, ante 0,72% de quatro semanas atrás.
Brasília - Não param de piorar as projeções do mercado financeiro para a inflação. No Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 19, pelo Banco Central , a mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2015 subiu de 6,60% para 6,67%, ainda mais longe do teto da meta perseguida pela autarquia, de 6,50%. Há um mês, a mediana estava em 6,54%.
Também no Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as previsões, a mediana segue acima da banda superior, em 6,60%, como na semana anterior. Quatro semanas atrás, estava em 6,40%.
Na pesquisa geral, a mediana das projeções para o IPCA de 2016 foi mantida em 5,70% pela oitava semana consecutiva. Ainda para a inflação de 2016, a taxa foi mantida em 5,60% no grupo Top 5 de médio prazo - um mês antes estava em 5,25%.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu que o IPCA subiria nos primeiros meses deste ano, mas avaliou que entraria em um período de declínio mais para frente e encerraria 2016 no centro da meta de 4,5%.
Apesar desse prognóstico mais positivo para o médio prazo, as expectativas para a inflação suavizada 12 meses à frente ficaram estacionadas em 6,66% de uma semana para outra - há um mês, estavam em 6,62%.
Para o curto prazo, as projeções também continuam subindo na Focus: a taxa para janeiro de 2015 foi modificada de 1,05% para 1,10%. Um mês antes, essa taxa estava em 0,95%. Para fevereiro, a mediana das previsões passou de 0,74% para 0,75%, ante 0,72% de quatro semanas atrás.