Dívida bruta do Brasil cai para 66,1% do PIB, diz FMI
Na contabilidade do Banco Central, o indicador caiu de 58,8% para 57,2% do PIB na mesma comparação
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 17h41.
Brasília - Pelo critério do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do Brasil recuou de 67,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 para 66,1% do PIB em 2013. Na contabilidade do Banco Central, o indicador caiu de 58,8% para 57,2% do PIB na mesma comparação.
A diferença entre os dois critérios é que o Fundo inclui na conta os títulos públicos que estão na carteira do BC, cuja participação no PIB passou de 8,7% para 8,9% no período. No ano passado, o Ministério da Fazenda pediu ao FMI que modifique sua fórmula de cálculo.
A queda na dívida bruta, nos dois critérios, foi puxada principalmente pela redução na dívida mobiliária do Tesouro Nacional (de 43,4% para 42,0%) e nas compromissadas (de 11,9% para 11,0%) em relação ao PIB. No primeiro caso, a queda no porcentual é explicada pelas dificuldades do Tesouro para vender os seus papéis, devido às turbulências no mercado em 2013. O comportamento das compromissadas foi afetado, entre outros fatores, pela interrupção na política de compra de reservas internacionais.
Brasília - Pelo critério do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do Brasil recuou de 67,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 para 66,1% do PIB em 2013. Na contabilidade do Banco Central, o indicador caiu de 58,8% para 57,2% do PIB na mesma comparação.
A diferença entre os dois critérios é que o Fundo inclui na conta os títulos públicos que estão na carteira do BC, cuja participação no PIB passou de 8,7% para 8,9% no período. No ano passado, o Ministério da Fazenda pediu ao FMI que modifique sua fórmula de cálculo.
A queda na dívida bruta, nos dois critérios, foi puxada principalmente pela redução na dívida mobiliária do Tesouro Nacional (de 43,4% para 42,0%) e nas compromissadas (de 11,9% para 11,0%) em relação ao PIB. No primeiro caso, a queda no porcentual é explicada pelas dificuldades do Tesouro para vender os seus papéis, devido às turbulências no mercado em 2013. O comportamento das compromissadas foi afetado, entre outros fatores, pela interrupção na política de compra de reservas internacionais.