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Firjan pede fim da multa adicional de 10% do FGTS

De acordo com Vieira, Mantega não deu nenhuma resposta sobre o pedido

Outro assunto discutido no encontro foi a prorrogação da carência de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedidos a empresas de cidades do Rio atingidas por chuvas em 2011 (Vanderlei Almeida/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 15h36.

Brasília - A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) pediu nesta quarta-feira ao governo que não vete o fim da multa adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) paga pelas empresas nos casos de demissões sem justa causa.

O projeto foi aprovado, recentemente, pelo Congresso e aguarda a sanção presidencial.

O presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, reuniu-se nesta quarta-feira com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com quem tratou do assunto. De acordo com Vieira, Mantega não deu nenhuma resposta sobre o pedido.

Outro assunto discutido no encontro foi a prorrogação da carência de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedidos a empresas de cidades do Rio atingidas por chuvas em 2011.

O presidente da federação disse que o assunto havia sido tratado também com o BNDES e que o ministro da Fazenda afirmou que uma resposta favorável deve sair em breve por meio de decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN). A linha do financiamento é de R$ 580 milhões e beneficiou cerca 4,7 mil pequenas e médias empresas.

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O projeto foi aprovado, recentemente, pelo Congresso e aguarda a sanção presidencial.

O presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, reuniu-se nesta quarta-feira com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com quem tratou do assunto. De acordo com Vieira, Mantega não deu nenhuma resposta sobre o pedido.

Outro assunto discutido no encontro foi a prorrogação da carência de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedidos a empresas de cidades do Rio atingidas por chuvas em 2011.

O presidente da federação disse que o assunto havia sido tratado também com o BNDES e que o ministro da Fazenda afirmou que uma resposta favorável deve sair em breve por meio de decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN). A linha do financiamento é de R$ 580 milhões e beneficiou cerca 4,7 mil pequenas e médias empresas.

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