Economia

Fipe desacelera alta a 0,21% em setembro

Avanço ocorreu depois de índice fechar agosto com alta de 0,34 por cento, pressionado pela alta dos preços de Alimentação


	Supermercado: maior peso em setembro foi exercido pelo grupo Alimentação, de 0,1641%
 (Fabrice Dimier/Bloomberg)

Supermercado: maior peso em setembro foi exercido pelo grupo Alimentação, de 0,1641% (Fabrice Dimier/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2014 às 08h27.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo terminou setembro com avanço de 0,21 por cento, depois de fechar agosto com alta de 0,34 por cento, pressionado pela alta dos preços de Alimentação.

O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,11 por cento.

Na terceira quadrissemana de setembro, o índice teve alta de 0,11 por cento. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira, o maior peso em setembro foi exercido pelo grupo Alimentação, de 0,1641 ponto percentual, com alta de 0,72 por cento após deflação de 0,43 por cento em agosto.

Por outro lado, os preços de Habitação recuaram 0,22 por cento em setembro, com peso de -0,0666 no índice do mês.

A divulgação do IPC-Fipe referente à primeira quadrissemana de outubro será em 9 de outubro.

Com a inflação oficial rondando há meses o teto da meta do governo, o Banco Central reduziu ligeiramente sua projeção para o IPCA este ano para uma alta de 6,3 por cento pelo cenário de referência, ante 6,4 por cento.

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Qual estado melhor devolve à sociedade os impostos arrecadados? Estudo exclusivo responde

IPCA-15 de novembro sobe 0,62%; inflação acumulada de 12 meses acelera para 4,77%

Governo corta verbas para cultura via Lei Aldir Blanc e reduz bloqueio de despesas no Orçamento 2024

Governo reduz novamente previsão de economia de pente-fino no INSS em 2024