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Fipe aponta nova queda no ritmo de alta dos preços em SP

Mais uma vez, o grupo transportes liderou os aumentos com taxa de 3,25%, mas esta correção foi bem menor do que a ocorrida na última apuração (4,19%)

Mais uma vez, o grupo transportes liderou os aumentos com taxa de 3,25%, mas esta correção foi bem menor do que a ocorrida na última apuração (4,19%) (Chico Ferreira/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 10h57.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), na capital paulista, voltou a perder força, na terceira prévia do mês, ao atingir alta de 1,4%. Essa variação ficou abaixo da registrada na segunda prévia do mês (1,57%).

Mais uma vez, o grupo transportes liderou os aumentos com taxa de 3,25%, mas esta correção foi bem menor do que a ocorrida na última apuração (4,19%).

A taxa representa a média de preços dos produtos e serviços registrados no período de 24 de janeiro a 21 de fevereiro em comparação aos apurados no período de 24 de dezembro de 2014 a 23 de janeiro deste ano. Os dados referem-se ao consumo na faixa de renda entre um e dez salários- mínimos.

O grupo habitação teve nova elevação ao passar de 1,26% para 1,74%. Em situação contrária, diminuiu a intensidade de alta do grupo educação, que passou de 3,9% para 2,25%.

O mesmo ocorreu em relação a despesas pessoais, que passaram de 0,69% para 0,48%. A redução no ritmo de alta foi ainda mais expressiva no grupo saúde que saiu de uma alta de 0,53% para 0,26%.

Em vestuário, os preços caíram mais do que no último levantamento. A taxa ficou negativa em 0,47% em comparação a um recuo anterior de 0,31%.

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Mais uma vez, o grupo transportes liderou os aumentos com taxa de 3,25%, mas esta correção foi bem menor do que a ocorrida na última apuração (4,19%).

A taxa representa a média de preços dos produtos e serviços registrados no período de 24 de janeiro a 21 de fevereiro em comparação aos apurados no período de 24 de dezembro de 2014 a 23 de janeiro deste ano. Os dados referem-se ao consumo na faixa de renda entre um e dez salários- mínimos.

O grupo habitação teve nova elevação ao passar de 1,26% para 1,74%. Em situação contrária, diminuiu a intensidade de alta do grupo educação, que passou de 3,9% para 2,25%.

O mesmo ocorreu em relação a despesas pessoais, que passaram de 0,69% para 0,48%. A redução no ritmo de alta foi ainda mais expressiva no grupo saúde que saiu de uma alta de 0,53% para 0,26%.

Em vestuário, os preços caíram mais do que no último levantamento. A taxa ficou negativa em 0,47% em comparação a um recuo anterior de 0,31%.

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