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Fiesp diz que bancos precisam acompanhar Copom

O Comitê reduziu o juro básico da economia em 0,75 ponto porcentual, para 9% ao ano

Paulo Skaf, presidente da Fiesp, aproveitou o corte adicional da taxa Selic e fez um apelo para que os bancos reduzam o spread bancário (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2012 às 20h44.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, aproveitou o corte adicional da taxa Selic, anunciado nesta quarta-feira pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), e fez um apelo para que os bancos reduzam o spread bancário. O Comitê reduziu o juro básico da economia em 0,75 ponto porcentual, para 9% ao ano, em linha com a maioria das estimativas feitas por analistas do mercado financeiro.

Skaf avaliou que o recuo da Selic precisa chegar aos tomadores de empréstimos. Segundo ele, isso seria possível, tendo em conta os ganhos de escala conquistados nos últimos anos pelos bancos com a ampliação da carteira de crédito. Ele lembrou que, em janeiro de 2004, o crédito total da economia era equivalente a 24,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e que, atualmente, esse nível está em 48,8%.

"O Banco Central vem baixando os juros há seis meses. Nesse contexto, os bancos devem baixar a taxa de juros para as pessoas físicas e jurídicas. É preciso estimular o crédito para sustentar o crescimento econômico e a geração de empregos no Brasil", disse Skaf.

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Skaf avaliou que o recuo da Selic precisa chegar aos tomadores de empréstimos. Segundo ele, isso seria possível, tendo em conta os ganhos de escala conquistados nos últimos anos pelos bancos com a ampliação da carteira de crédito. Ele lembrou que, em janeiro de 2004, o crédito total da economia era equivalente a 24,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e que, atualmente, esse nível está em 48,8%.

"O Banco Central vem baixando os juros há seis meses. Nesse contexto, os bancos devem baixar a taxa de juros para as pessoas físicas e jurídicas. É preciso estimular o crédito para sustentar o crescimento econômico e a geração de empregos no Brasil", disse Skaf.

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