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FGV vê setor de construção mais cético sobre futuro

Houve queda na confiança dos empresários da construção civil no quarto trimestre do ano passado, detectada pelo Índice de Confiança da Construção

Segundo a FGV, das 704 empresas consultadas, a parcela que classificam como boa a situação atual dos negócios no setor caiu de 49,6% em 2010 para 34,8% em 2011 (Alexandre Battibugli/Info EXAME)
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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2012 às 09h00.

Rio de Janeiro - A piora na avaliação dos negócios e ceticismo quanto a uma melhora no futuro derrubaram a confiança dos empresários da construção civil no quarto trimestre do ano passado, detectada pelo Índice de Confiança da Construção (ICST), que mostrou queda de 9,9%.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), que apura o indicador em parceria com o Banco Central (BC), das 704 empresas consultadas, a parcela de empresas que classificam como boa a situação atual dos negócios no setor caiu de 49,6% no quarto trimestre de 2010 para 34,8% em igual período de 2011. Na mesma comparação, subiu de 5,4% para 9,7% a fatia de entrevistadas que a consideram como ruim.

Nas respostas relacionadas ao futuro, a parcela de empresas que aguarda melhora nos negócios nos próximos seis meses caiu de 51,4% no trimestre finalizado em dezembro de 2010 para 42,9% em igual período de 2011. No mesmo período de comparação, o porcentual de pesquisadas que projetam piora subiu de 2,3% para 5,4%.

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Segundo a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), que apura o indicador em parceria com o Banco Central (BC), das 704 empresas consultadas, a parcela de empresas que classificam como boa a situação atual dos negócios no setor caiu de 49,6% no quarto trimestre de 2010 para 34,8% em igual período de 2011. Na mesma comparação, subiu de 5,4% para 9,7% a fatia de entrevistadas que a consideram como ruim.

Nas respostas relacionadas ao futuro, a parcela de empresas que aguarda melhora nos negócios nos próximos seis meses caiu de 51,4% no trimestre finalizado em dezembro de 2010 para 42,9% em igual período de 2011. No mesmo período de comparação, o porcentual de pesquisadas que projetam piora subiu de 2,3% para 5,4%.

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