IPC-S acelera a 0,53% em SP na 1ª prévia do mês

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo acelerou levemente em maio. O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu de forma mais intensa na cidade, entre a quarta quadrissemana de abril e a primeira quadrissemana do mês, e acelerou de 0,52% para 0,53%, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Mas São Paulo não foi a única cidade a apresentar aumento mais intenso de preços: cinco das sete cidades pesquisadas pela FGV para cálculo do índice tiveram inflação mais intensa no mesmo período.

Hoje, a FGV anunciou os resultados regionais de inflação das sete capitais usadas para calcular o IPC-S. De acordo com a FGV, além de São Paulo, as cidades que apresentaram aceleração de preços no mesmo período foram Rio de Janeiro (de 1,11% para 1 19%), Brasília (de 0,75% para 0,88%), Porto Alegre (de 0,51% para 0,52%) e Belo Horizonte (de 0,49% para 0,66%). Já as duas capitais restantes apresentaram desaceleração de preços. É o caso de Recife (de 1,38% para 1,23%) e Salvador (de 0,92% para 0 79%).

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo acelerou levemente em maio. O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu de forma mais intensa na cidade, entre a quarta quadrissemana de abril e a primeira quadrissemana do mês, e acelerou de 0,52% para 0,53%, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Mas São Paulo não foi a única cidade a apresentar aumento mais intenso de preços: cinco das sete cidades pesquisadas pela FGV para cálculo do índice tiveram inflação mais intensa no mesmo período.

Hoje, a FGV anunciou os resultados regionais de inflação das sete capitais usadas para calcular o IPC-S. De acordo com a FGV, além de São Paulo, as cidades que apresentaram aceleração de preços no mesmo período foram Rio de Janeiro (de 1,11% para 1 19%), Brasília (de 0,75% para 0,88%), Porto Alegre (de 0,51% para 0,52%) e Belo Horizonte (de 0,49% para 0,66%). Já as duas capitais restantes apresentaram desaceleração de preços. É o caso de Recife (de 1,38% para 1,23%) e Salvador (de 0,92% para 0 79%).