Economia

FGV: inflação do IGP-M é de 0,66% na 2ª prévia do mês

Informações são da Fundação Getúlio Vargas e ficaram dentro das estimativas de analistas

A taxa acumulada do IGP-M é bastante usada nos reajustes de preços dos aluguéis (FGV)

A taxa acumulada do IGP-M é bastante usada nos reajustes de preços dos aluguéis (FGV)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 08h51.

Rio de Janeiro - A inflação voltou a mostrar aceleração em mais um indicador de maio. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apontou inflação de 0,66% na segunda prévia deste mês, após avançar 0,55% em igual prévia de abril, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas, que esperavam alta de preços de 0,53% a 0,84%. A mediana das previsões estava em 0,65%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M. O Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado (IPA-M) subiu 0,40% na prévia anunciada hoje, após avançar 0,51% em igual prévia de abril. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) teve alta de 0,97% na segunda prévia deste mês, ante o aumento de 0,65% na segunda prévia do mês passado. Já o Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou taxa positiva de 1,67% na segunda prévia deste mês, mais que o triplo da alta de 0,50% apurada na segunda prévia de abril.

A taxa acumulada do IGP-M é bastante usada nos reajustes de preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de maio, o IGP-M acumula aumento de 3,57% no ano e alta de 10,03% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi de 21 de abril a 10 de maio.

Acompanhe tudo sobre:InflaçãoPreços

Mais de Economia

Governo corta verbas para cultura via Lei Aldir Blanc e reduz bloqueio de despesas no Orçamento 2024

Governo reduz novamente previsão de economia de pente-fino no INSS em 2024

Lula encomenda ao BNDES plano para reestruturação de estatais com foco em deficitárias

Pacheco afirma que corte de gastos será discutido logo após Reforma Tributária