Exame Logo

FGV apura boa perspectiva para mercado de trabalho

O Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 1,8% em maio, na série com ajuste sazonal

No cálculo do IAEmp, a FGV considera uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 09h54.

Rio de Janeiro - A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou nesta segunda-feira, 10, os indicadores do mercado de trabalho - Antecedente de Emprego (IAEmp) e Coincidente de Desemprego (ICD).

O IAEmp avançou 1,8% em maio, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a taxa caiu 3,0%. "O movimento de acomodação do indicador atenua a sinalização de desaceleração no ritmo de contratação para os próximos meses", informou a FGV, em nota.

Os componentes do indicador que mais contribuíram para a alta entre abril e maio foram os que mensuram o ânimo dos empresários do setor de serviços em contratar nos meses seguintes (+5,0%); e o relativo à satisfação da indústria com a situação atual dos negócios (4,9%).

No cálculo do IAEmp, a FGV considera uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor. Também relativo ao mercado de trabalho e divulgado pela fundação, o ICD apresentou alta de 1,7% de abril para maio.

"O movimento sinaliza ligeiro aumento da taxa de desemprego ao longo do segundo trimestre de 2013", segundo a FGV. O ICD é formado por dados desagregados da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.

Veja também

Rio de Janeiro - A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou nesta segunda-feira, 10, os indicadores do mercado de trabalho - Antecedente de Emprego (IAEmp) e Coincidente de Desemprego (ICD).

O IAEmp avançou 1,8% em maio, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a taxa caiu 3,0%. "O movimento de acomodação do indicador atenua a sinalização de desaceleração no ritmo de contratação para os próximos meses", informou a FGV, em nota.

Os componentes do indicador que mais contribuíram para a alta entre abril e maio foram os que mensuram o ânimo dos empresários do setor de serviços em contratar nos meses seguintes (+5,0%); e o relativo à satisfação da indústria com a situação atual dos negócios (4,9%).

No cálculo do IAEmp, a FGV considera uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor. Também relativo ao mercado de trabalho e divulgado pela fundação, o ICD apresentou alta de 1,7% de abril para maio.

"O movimento sinaliza ligeiro aumento da taxa de desemprego ao longo do segundo trimestre de 2013", segundo a FGV. O ICD é formado por dados desagregados da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.

Acompanhe tudo sobre:EmpregosEmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasMercado de trabalho

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame