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FGV aponta estabilidade no desemprego no início de 2013

É o que revela o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que na passagem de janeiro para fevereiro recuou 0,3%

Em fevereiro, a classe que mais contribuiu negativamente para a formação do ICD foi a de renda familiar mensal superior a R$ 9.600,00, cujo indicador de emprego (invertido) variou -2,1% (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 10h18.

Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) aponta estabilidade da taxa de desemprego neste início de ano.

É o que revela o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que na passagem de janeiro para fevereiro recuou 0,3%.

O indicador é elaborado a partir da avaliação do consumidor sobre a situação presente do mercado de trabalho, segundo as quatro classes de renda familiar.

Em fevereiro, a classe que mais contribuiu negativamente para a formação do ICD foi a de renda familiar mensal superior a R$ 9.600,00, cujo indicador de emprego (invertido) variou -2,1%, em fevereiro, em relação ao mês anterior.

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É o que revela o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que na passagem de janeiro para fevereiro recuou 0,3%.

O indicador é elaborado a partir da avaliação do consumidor sobre a situação presente do mercado de trabalho, segundo as quatro classes de renda familiar.

Em fevereiro, a classe que mais contribuiu negativamente para a formação do ICD foi a de renda familiar mensal superior a R$ 9.600,00, cujo indicador de emprego (invertido) variou -2,1%, em fevereiro, em relação ao mês anterior.

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