Fecomercio-SP: cai otimismo do empresário para 2011
A Fecomercio afirma que os empresários paulistas reduziram suas expectativas com o aperto monetário e as medidas macroprudenciais
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 18h34.
São Paulo - Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), divulgada hoje, mostra que o otimismo do empresariado paulista do setor do comércio de bens e serviços para 2011 diminuiu de maio para junho. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de junho caiu 3,5% em relação ao mês anterior, para 123,3 pontos em uma escala de zero a 200 - o otimismo é verificado acima dos 100 pontos. Segundo a entidade, os empresários acreditam que a economia para o restante do ano "não é tão promissora quanto foi no passado recente".
A Fecomercio afirma que os empresários paulistas reduziram suas expectativas com o aperto monetário e as medidas macroprudenciais, adotados pelo governo, para restringir o crédito. "Em última análise, o consumo das famílias afeta diretamente as vendas do comércio, principalmente no varejo", analisa a Fecomércio. Dessa maneira, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), um dos três subíndices que compõe o indicador, caiu 1,9% em junho ante maio, para 116,9 pontos. "Os projetos de investimentos só devem voltar a ser discutidos nas empresas a partir de 2012, quando o governo apresentar indicações de que voltará a reduzir juros e estimular o crédito", afirma o relatório da entidade.
Ainda de acordo com a Fecomercio, houve queda de 4,1% em junho no Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC), mas a pontuação deste indicador - 151 em junho - mostra que o empresariado está otimista no médio e no longo prazo. "As perspectivas de investimento também são vistas com certo otimismo, sendo que os estoques das empresas estão adequados para o momento e os investimentos devem ficar em um patamar neutro."
O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que mede as percepções imediatas do cenário econômico e do setor, também fechou junho com baixa, de 4,6%, para 102,1 pontos, próximo à linha que separa o otimismo do pessimismo (100 pontos).
São Paulo - Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), divulgada hoje, mostra que o otimismo do empresariado paulista do setor do comércio de bens e serviços para 2011 diminuiu de maio para junho. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de junho caiu 3,5% em relação ao mês anterior, para 123,3 pontos em uma escala de zero a 200 - o otimismo é verificado acima dos 100 pontos. Segundo a entidade, os empresários acreditam que a economia para o restante do ano "não é tão promissora quanto foi no passado recente".
A Fecomercio afirma que os empresários paulistas reduziram suas expectativas com o aperto monetário e as medidas macroprudenciais, adotados pelo governo, para restringir o crédito. "Em última análise, o consumo das famílias afeta diretamente as vendas do comércio, principalmente no varejo", analisa a Fecomércio. Dessa maneira, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), um dos três subíndices que compõe o indicador, caiu 1,9% em junho ante maio, para 116,9 pontos. "Os projetos de investimentos só devem voltar a ser discutidos nas empresas a partir de 2012, quando o governo apresentar indicações de que voltará a reduzir juros e estimular o crédito", afirma o relatório da entidade.
Ainda de acordo com a Fecomercio, houve queda de 4,1% em junho no Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC), mas a pontuação deste indicador - 151 em junho - mostra que o empresariado está otimista no médio e no longo prazo. "As perspectivas de investimento também são vistas com certo otimismo, sendo que os estoques das empresas estão adequados para o momento e os investimentos devem ficar em um patamar neutro."
O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que mede as percepções imediatas do cenário econômico e do setor, também fechou junho com baixa, de 4,6%, para 102,1 pontos, próximo à linha que separa o otimismo do pessimismo (100 pontos).