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Confiança do consumidor sobe 0,1% no mês, diz Fecomercio

Índice registrou leve aumento de 0,1%, passando de 115,8 pontos em outubro para 116 pontos em novembro

Consumidores fazendo compras: indicador teve queda de 16% em relação ao resultado de novembro de 2013 (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 17h03.

São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou leve aumento de 0,1%, passando de 115,8 pontos em outubro para 116 pontos em novembro, informou nesta terça-feira, 25, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) - que considera a variação um sinal de estabilidade.

Em relação aos 138 pontos de novembro de 2013, no entanto, o indicador teve queda de 16%.

Os dois quesitos que compõem o ICC tiveram resultados distintos. A aposta em uma evolução da economia, medida pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), cresceu 2,3% - de 121,6 pontos em outubro para 124,4 pontos em novembro.

Já o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea) recuou 3,4%, para 103,4 pontos - menor nível desde os 99,5 pontos de outubro de 2005.

O resultado negativo é explicado pela queda de confiança da parcela de consumidores com renda mais alta (superior a dez salários mínimos), do segmento feminino e dos consumidores com menos de 35 anos.

Apesar de os economistas da FecomercioSP esperarem um consumidor cada vez menos otimista com a situação econômica do País, há uma tendência de aumento no índice de confiança no curto prazo com o fim do ano e a entrada do 13º salário na conta do trabalhador.

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Em relação aos 138 pontos de novembro de 2013, no entanto, o indicador teve queda de 16%.

Os dois quesitos que compõem o ICC tiveram resultados distintos. A aposta em uma evolução da economia, medida pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), cresceu 2,3% - de 121,6 pontos em outubro para 124,4 pontos em novembro.

Já o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea) recuou 3,4%, para 103,4 pontos - menor nível desde os 99,5 pontos de outubro de 2005.

O resultado negativo é explicado pela queda de confiança da parcela de consumidores com renda mais alta (superior a dez salários mínimos), do segmento feminino e dos consumidores com menos de 35 anos.

Apesar de os economistas da FecomercioSP esperarem um consumidor cada vez menos otimista com a situação econômica do País, há uma tendência de aumento no índice de confiança no curto prazo com o fim do ano e a entrada do 13º salário na conta do trabalhador.

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