Inflação está sob controle, diz secretário da Fazenda

Brasília - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta sexta-feira que a inflação no Brasil está sob controle e que ela vai caminhar para o centro da meta oficial no "prazo adequado".

"A inflação veio um pouco acima do esperado (em fevereiro), mas a expectativa é de que caia gradualmente ao longo do ano", afirmou a jornalistas o secretário, referindo-se ao resultado do IPCA de fevereiro, com alta mensal de 0,60 por cento.

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,31 por cento, aproximando-se do teto da meta oficial do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Barbosa defendeu ainda que a inflação vai recuar nos próximos meses refletindo a queda nos preços das commodities e a diminuição nas tarifas de energia elétrica definida pelo governo.

O secretário-executivo também afirmou que o governo conta com os efeitos indiretos da redução do custo da energia elétrica no país. "Haverá um impacto indireto na medida que reduz o custo de algumas empresas, sobretudo micro e pequenas empresas, isso tende também a ser transmitida aos preços gradualmente, onde você tem uma competição maior", afirmou Barbosa.

Ele disse também que a inflação ainda elevada não atrasa os planos de desoneração do governo.

Brasília - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta sexta-feira que a inflação no Brasil está sob controle e que ela vai caminhar para o centro da meta oficial no "prazo adequado".

"A inflação veio um pouco acima do esperado (em fevereiro), mas a expectativa é de que caia gradualmente ao longo do ano", afirmou a jornalistas o secretário, referindo-se ao resultado do IPCA de fevereiro, com alta mensal de 0,60 por cento.

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,31 por cento, aproximando-se do teto da meta oficial do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Barbosa defendeu ainda que a inflação vai recuar nos próximos meses refletindo a queda nos preços das commodities e a diminuição nas tarifas de energia elétrica definida pelo governo.

O secretário-executivo também afirmou que o governo conta com os efeitos indiretos da redução do custo da energia elétrica no país. "Haverá um impacto indireto na medida que reduz o custo de algumas empresas, sobretudo micro e pequenas empresas, isso tende também a ser transmitida aos preços gradualmente, onde você tem uma competição maior", afirmou Barbosa.

Ele disse também que a inflação ainda elevada não atrasa os planos de desoneração do governo.