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Expansão da indústria da China desacelera em abril

O PMI final do HSBC caiu para 50,4 em abril ante 51,6 em março e ficou em linha com a leitura preliminar da semana passada de 50,5

O crescimento do setor industrial da China desacelerou em abril, uma vez que as novas encomendas de exportação caíram pela primeira vez neste ano (China Daily/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 07h55.

Pequim - O crescimento do setor industrial da China desacelerou em abril uma vez que as novas encomendas de exportação caíram pela primeira vez neste ano, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), sugerindo que a recessão da zona do euro e a fraca demanda dos Estados Unidos podem ser riscos à recuperação econômica chinesa.

O PMI final do HSBC caiu para 50,4 em abril ante 51,6 em março e ficou em linha com a leitura preliminar da semana passada de 50,5. Assim, permanece acima da marca de 50 que separa expansão de contração.

Na quarta-feira, o PMI oficial da China mostrou um quadro similar, caindo para 50,6 em abril ante máxima de 11 meses em março de 50,9, com recuo nas encomendas para exportação.

O resultado de ambas as pesquisas deve ampliar as preocupações sobre os riscos à economia da China no curto prazo, embora a maioria dos analistas espere uma recuperação estável e leve neste ano, em meio ao suporte do governo.

"A expansão mais lenta da atividade industrial em abril confirmou uma recuperação frágil do crescimento da economia chinesa, uma vez que a demanda externa se deteriorou e renovadas pressões de redução de estoques aumentaram", disse Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC.

A pesquisa do HSBC mostrou que o subíndice para novas encomendas de exportação caiu para 48,4, primeira vez que ficou abaixo da marca de 50 neste ano e o menor nível desde outubro, reforçando as preocupações sobre a força da economia global.

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Pequim - O crescimento do setor industrial da China desacelerou em abril uma vez que as novas encomendas de exportação caíram pela primeira vez neste ano, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), sugerindo que a recessão da zona do euro e a fraca demanda dos Estados Unidos podem ser riscos à recuperação econômica chinesa.

O PMI final do HSBC caiu para 50,4 em abril ante 51,6 em março e ficou em linha com a leitura preliminar da semana passada de 50,5. Assim, permanece acima da marca de 50 que separa expansão de contração.

Na quarta-feira, o PMI oficial da China mostrou um quadro similar, caindo para 50,6 em abril ante máxima de 11 meses em março de 50,9, com recuo nas encomendas para exportação.

O resultado de ambas as pesquisas deve ampliar as preocupações sobre os riscos à economia da China no curto prazo, embora a maioria dos analistas espere uma recuperação estável e leve neste ano, em meio ao suporte do governo.

"A expansão mais lenta da atividade industrial em abril confirmou uma recuperação frágil do crescimento da economia chinesa, uma vez que a demanda externa se deteriorou e renovadas pressões de redução de estoques aumentaram", disse Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC.

A pesquisa do HSBC mostrou que o subíndice para novas encomendas de exportação caiu para 48,4, primeira vez que ficou abaixo da marca de 50 neste ano e o menor nível desde outubro, reforçando as preocupações sobre a força da economia global.

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