Exame Logo

Etanol permanece competitivo apenas em 5 estados

O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, mostram dados da ANP

Posto de combustíveis: a gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 16h00.

São Paulo - O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas.

Nos demais estados e no Distrito Federal, a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,91% do preço da gasolina em Goiás.

Em Mato Grosso, a relação está em 63,37%; em Mato Grosso do Sul, em 69,56%; no Paraná, em 68,49%; e em São Paulo, em 66,71%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 94,84% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 19 estados, caíram em seis e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Tocantins na semana encerrada em 21 de fevereiro, mostram dados da ANP.

Na semana anterior, o etanol hidratado havia avançado em 24 estados, caído na Bahia e em Pernambuco e ficado estável no Distrito Federal.

No período de um mês, acumula alta em todos os estados e também no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal estado consumidor, a cotação subiu 0,57% na semana passada, para R$ 2,116 o litro.

No período de um mês, acumula alta de 9,18%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amapá (6,67%), enquanto o maior recuo ocorreu no Piauí (1,35%).

No mês, a maior alta foi registrada no Paraná (11,06%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,839 o litro, no estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas.

Na média, o menor preço foi de R$ 2,116 o litro, em São Paulo.

O maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 3,20 o litro.

Veja também

São Paulo - O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas.

Nos demais estados e no Distrito Federal, a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,91% do preço da gasolina em Goiás.

Em Mato Grosso, a relação está em 63,37%; em Mato Grosso do Sul, em 69,56%; no Paraná, em 68,49%; e em São Paulo, em 66,71%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 94,84% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 19 estados, caíram em seis e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Tocantins na semana encerrada em 21 de fevereiro, mostram dados da ANP.

Na semana anterior, o etanol hidratado havia avançado em 24 estados, caído na Bahia e em Pernambuco e ficado estável no Distrito Federal.

No período de um mês, acumula alta em todos os estados e também no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal estado consumidor, a cotação subiu 0,57% na semana passada, para R$ 2,116 o litro.

No período de um mês, acumula alta de 9,18%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amapá (6,67%), enquanto o maior recuo ocorreu no Piauí (1,35%).

No mês, a maior alta foi registrada no Paraná (11,06%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,839 o litro, no estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas.

Na média, o menor preço foi de R$ 2,116 o litro, em São Paulo.

O maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 3,20 o litro.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisCommoditiesEnergiaEtanolGasolina

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame